O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, referiu que os membros do banco central voltarão a cortar a taxa de juro de referência caso seja necessário.
“Nós temos de ser totalmente pragmáticos e ficar junto aos factos” afirmou Trichet quando questionado pelos jornalistas, depois de ter discursado da casa de Chatham em Londres, segundo a Bloomberg.
“Nós dissemos na última conferencia de imprensa que não estava excluído continuar a baixar a taxa de juro”, acrescentou o responsável da autoridade monetária da Zona Euro.
Trichet, depois da reunião no início de Novembro, anunciou que o BCE poderia voltar a cortar a taxa de juro se a crise financeira se intensificasse.
Na semana passada aumentaram as expectativas de um corte de juros por parte da autoridade depois de ter sido conhecido que a Zona Euro entrou em recessão, ao registar uma queda do produto interno bruto (PIB) por dois trimestres consecutivos.
A intensificar estas expectativas está também o facto da inflação ter voltado abrandar na região, o que facilita uma politica de redução da taxa de referência.
“Eu não vejo nenhum sinal de deflação ou de inflação negativa na Zona Euro” referiu Trichet, acrescentando que o objectivo do BCE em ter uma taxa “inferior a 2%, próxima de 2%” foi desenhada para evitar o risco de deflação.
Jornal de Negócios
“Nós temos de ser totalmente pragmáticos e ficar junto aos factos” afirmou Trichet quando questionado pelos jornalistas, depois de ter discursado da casa de Chatham em Londres, segundo a Bloomberg.
“Nós dissemos na última conferencia de imprensa que não estava excluído continuar a baixar a taxa de juro”, acrescentou o responsável da autoridade monetária da Zona Euro.
Trichet, depois da reunião no início de Novembro, anunciou que o BCE poderia voltar a cortar a taxa de juro se a crise financeira se intensificasse.
Na semana passada aumentaram as expectativas de um corte de juros por parte da autoridade depois de ter sido conhecido que a Zona Euro entrou em recessão, ao registar uma queda do produto interno bruto (PIB) por dois trimestres consecutivos.
A intensificar estas expectativas está também o facto da inflação ter voltado abrandar na região, o que facilita uma politica de redução da taxa de referência.
“Eu não vejo nenhum sinal de deflação ou de inflação negativa na Zona Euro” referiu Trichet, acrescentando que o objectivo do BCE em ter uma taxa “inferior a 2%, próxima de 2%” foi desenhada para evitar o risco de deflação.
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