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Um estudo sobre a saúde óssea de uma das pessoas mais idosas do mundo (falecida recentemente em Espanha com 114 anos), não encontrou factores genéticos que contribuíssem para a sua longevidade. O grupo de investigadores estudou a massa óssea e analisou a genética do homem com saúde invejável, que na altura da investigação tinha 113 anos.
Este estudo envolveu ainda quatro familiares do senhor: o irmão com 101 anos, duas filhas com 81 e 77 anos e um sobrinho com 85 anos. Todos eles nascidos e ainda residentes numa pequena localidade da ilha de Menorca, nos Baleares.
Os resultados obtidos pelos cientistas demonstraram que os ossos do centenário estavam em excelentes condições: tinham massa óssea normal, não possuíam curvaturas anómalas e nunca sofreram facturas.
Quanto à análise genética, não encontraram nenhuma mutação no gene KLOTHO (associado a um bom nível de densidade mineral, logo relacionado com ossos saudáveis) nem no gene LRP5 (associado à longevidade). Da mesma forma, nenhum dos familiares estudados apresentou qualquer mutação nestes genes.
Os cientistas encontram como explicação para a excelente saúde do centenário e da sua família, o estilo de vida saudável, a dieta mediterrânica, o clima temperado da ilha, a ausência de stress e a actividade física regular que praticava (Aos 102 anos o homem ia todos os dias de bicicleta cuidar do pomar da família!). No entanto, os cientistas não excluem a possibilidade de outras mutações genéticas terem influenciado a sua longevidade.
fonte: Segredo da longevidade poderá não estar nos genes
Este estudo envolveu ainda quatro familiares do senhor: o irmão com 101 anos, duas filhas com 81 e 77 anos e um sobrinho com 85 anos. Todos eles nascidos e ainda residentes numa pequena localidade da ilha de Menorca, nos Baleares.
Os resultados obtidos pelos cientistas demonstraram que os ossos do centenário estavam em excelentes condições: tinham massa óssea normal, não possuíam curvaturas anómalas e nunca sofreram facturas.
Quanto à análise genética, não encontraram nenhuma mutação no gene KLOTHO (associado a um bom nível de densidade mineral, logo relacionado com ossos saudáveis) nem no gene LRP5 (associado à longevidade). Da mesma forma, nenhum dos familiares estudados apresentou qualquer mutação nestes genes.
Os cientistas encontram como explicação para a excelente saúde do centenário e da sua família, o estilo de vida saudável, a dieta mediterrânica, o clima temperado da ilha, a ausência de stress e a actividade física regular que praticava (Aos 102 anos o homem ia todos os dias de bicicleta cuidar do pomar da família!). No entanto, os cientistas não excluem a possibilidade de outras mutações genéticas terem influenciado a sua longevidade.
fonte: Segredo da longevidade poderá não estar nos genes