A investigação à explosão que ocorreu há quase um ano num prédio em Setúbal terminou. O inquérito em questão vai ser agora enviado para as Autoridades Judiciárias Titulares de Setúbal para que seja realizada uma avaliação e para que seja tomada a decisão.
A explosão ocorreu no dia 22 de Novembro de 2007, num prédio de habitação na Praceta Afonso Paiva, no Monte Belo, em Setúbal. A Polícia Judiciária, durante estes meses, procedeu à investigação deste caso que afectou meia centena de famílias de moradores e centenas de outros lesados.
Segundo a PJ, a investigação «não poupou quaisquer esforços» na procura de provas materiais para a apuração da verdade. No decorrer destas pesquisas a PJ desenvolveu 400 diligências de investigação e de recolha de provas, entre inquirições, interrogatórios, exames, perícias, buscas e apreensões.
Esta investigação teve início logo a partir dos primeiros momentos após a explosão, tendo as forças da PJ ficado no local durante os primeiros dias. Aí foram realizadas inspecções com a ajuda do Laboratório de Polícia Científica.
O dossier deste processo de investigação, que conta com cerca de três mil e quinhentas páginas, será entregue às autoridades judiciárias da Comarca de Setúbal.
Sapo
A explosão ocorreu no dia 22 de Novembro de 2007, num prédio de habitação na Praceta Afonso Paiva, no Monte Belo, em Setúbal. A Polícia Judiciária, durante estes meses, procedeu à investigação deste caso que afectou meia centena de famílias de moradores e centenas de outros lesados.
Segundo a PJ, a investigação «não poupou quaisquer esforços» na procura de provas materiais para a apuração da verdade. No decorrer destas pesquisas a PJ desenvolveu 400 diligências de investigação e de recolha de provas, entre inquirições, interrogatórios, exames, perícias, buscas e apreensões.
Esta investigação teve início logo a partir dos primeiros momentos após a explosão, tendo as forças da PJ ficado no local durante os primeiros dias. Aí foram realizadas inspecções com a ajuda do Laboratório de Polícia Científica.
O dossier deste processo de investigação, que conta com cerca de três mil e quinhentas páginas, será entregue às autoridades judiciárias da Comarca de Setúbal.
Sapo