Bolsa abre a perder mais de 2% a acompanhar pessimismo europeu
A bolsa nacional abriu a desvalorizar mais de 2%, pressionada essencialmente pela Energias de Portugal, Galp Energia e Portugal Telecom. O PSI-20 deslizava 2,73%, em linha com os congéneres europeus, que acompanhavam as fortes quedas quer do fecho das bolsas asiáticas quer das norte-americanas.
O principal índice da bolsa nacional cotava nos 6.100,84 pontos com 18 acções em queda, uma a subir e uma inalterada. Na Europa, e um pouco por todo o mudo, as praças eram pressionadas por novos receios de que a recessão em que as economias estão a entrar prejudique os lucros das empresas
A Energias de Portugal era hoje o título que mais pressionava com uma desvalorização de 3,05% para os 2,623 euros.
No sector energético, a Galp volta a ser um dos títulos que mais contribuiu para a tendência ao perder 5,52% para os 7,53 euros enquanto a REN trava maiores perdas com uma ganho de 0,80% para os 2,53 euros. Esta era, aliás, a única cotada do PSI-20 a negociar em terreno positivo.
A EDP Renováveis escorregava 3,05% para os 4,508 euros.
A pressionar estava ainda o sector da banca, principalmente o Banco Espírito Santo, que perdia 3,85% para os 6,30 euros. O Banco Comercial Português e o Banco BPI escorregavam 2,27% para os 0,731 euros e 0,85% para os 1,516 euros, respectivamente.
Sem variação seguia a Jerónimo Martins a negociar nos 4,07 euros.
Jornal de Negócios
A bolsa nacional abriu a desvalorizar mais de 2%, pressionada essencialmente pela Energias de Portugal, Galp Energia e Portugal Telecom. O PSI-20 deslizava 2,73%, em linha com os congéneres europeus, que acompanhavam as fortes quedas quer do fecho das bolsas asiáticas quer das norte-americanas.
O principal índice da bolsa nacional cotava nos 6.100,84 pontos com 18 acções em queda, uma a subir e uma inalterada. Na Europa, e um pouco por todo o mudo, as praças eram pressionadas por novos receios de que a recessão em que as economias estão a entrar prejudique os lucros das empresas
A Energias de Portugal era hoje o título que mais pressionava com uma desvalorização de 3,05% para os 2,623 euros.
No sector energético, a Galp volta a ser um dos títulos que mais contribuiu para a tendência ao perder 5,52% para os 7,53 euros enquanto a REN trava maiores perdas com uma ganho de 0,80% para os 2,53 euros. Esta era, aliás, a única cotada do PSI-20 a negociar em terreno positivo.
A EDP Renováveis escorregava 3,05% para os 4,508 euros.
A pressionar estava ainda o sector da banca, principalmente o Banco Espírito Santo, que perdia 3,85% para os 6,30 euros. O Banco Comercial Português e o Banco BPI escorregavam 2,27% para os 0,731 euros e 0,85% para os 1,516 euros, respectivamente.
Sem variação seguia a Jerónimo Martins a negociar nos 4,07 euros.
Jornal de Negócios