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Bolsa de Lisboa: 20 de Novembro de 2008

Hdi

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Bolsa abre a perder mais de 2% a acompanhar pessimismo europeu

A bolsa nacional abriu a desvalorizar mais de 2%, pressionada essencialmente pela Energias de Portugal, Galp Energia e Portugal Telecom. O PSI-20 deslizava 2,73%, em linha com os congéneres europeus, que acompanhavam as fortes quedas quer do fecho das bolsas asiáticas quer das norte-americanas.

O principal índice da bolsa nacional cotava nos 6.100,84 pontos com 18 acções em queda, uma a subir e uma inalterada. Na Europa, e um pouco por todo o mudo, as praças eram pressionadas por novos receios de que a recessão em que as economias estão a entrar prejudique os lucros das empresas

A Energias de Portugal era hoje o título que mais pressionava com uma desvalorização de 3,05% para os 2,623 euros.

No sector energético, a Galp volta a ser um dos títulos que mais contribuiu para a tendência ao perder 5,52% para os 7,53 euros enquanto a REN trava maiores perdas com uma ganho de 0,80% para os 2,53 euros. Esta era, aliás, a única cotada do PSI-20 a negociar em terreno positivo.

A EDP Renováveis escorregava 3,05% para os 4,508 euros.

A pressionar estava ainda o sector da banca, principalmente o Banco Espírito Santo, que perdia 3,85% para os 6,30 euros. O Banco Comercial Português e o Banco BPI escorregavam 2,27% para os 0,731 euros e 0,85% para os 1,516 euros, respectivamente.

Sem variação seguia a Jerónimo Martins a negociar nos 4,07 euros.

Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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PSI-20 desvaloriza mais de 3% penalizado por sector energético e da banca

Com todos os títulos em queda
PSI-20 desvaloriza mais de 3% penalizado por sector energético e da banca



A bolsa nacional encerrou a negociar em forte queda, a perder mais de 3%, penalizada pelas quedas do sector da banca e da energia, num dia em que a Galp Energia chegou a afundar mais de 12%.

O PSI-20 terminou a desvalorizar 3,89% para os 6.028,04 pontos, numa sessão em que todos os títulos fecharam a negociar em terreno negativo, com nove cotadas em mínimos, e com a praça portuguesa a acompanhar as quedas um pouco por todo o mundo.

As bolsas europeias negociavam com descidas na casa dos 3%, pressionadas por novos receios de que a recessão económica afecte os resultados das empresas e que o sector bancário seja obrigado a realizar novas amortizações provocadas pelo “subprime”.

Um dos títulos que mais pressionou foi a Galp Energia, num dia em que a petrolífera chegou a afundar mais de 12%, penalizada pelas fortes quedas dos preços do petróleo, que já estiveram a cotar abaixo dos 50 dólares por barril no mercado londrino. A empresa encerrou a cair 6,9% para os 7,42 euros.

Ainda no sector da energia, a EDP desceu 5,14 %, para os 2,567 euros, enquanto a EDP Renováveis deslizou 1,1% para 4,599 euros e a REN perdeu 2,39% para 2,45 euros.

Destaque pela negativa ainda para o sector da banca, com o BCP a tombar 5,75% para os 0,705 euros, depois de ter estado a negociar em novos mínimos históricos, nos 0,692 euros.

Já o BES caiu mais de 6,5%, para os 6,11 euros, enquanto o BPI desceu 2,42% para os 1,492 euros, depois de ambos terem tocado em mínimos. A instituição liderada por Ricardo Salgado chegou a negociar em mínimos de 1997, enquanto o BPI tocou no valor mais baixo desde 2003.

O sector esteve a acompanhar as quedas dos títulos na Europa, num dia em que o índice do Dow Jones Stoxx 50 para a banca afundou 3,25%, com os investidores a temerem novas perdas no sector.

A penalizar esteve também o sector das telecomunicações, com a Portugal Telecom a fechar a cair 1,01% para os 5,586 euros e a Zon Multimédia a desvalorizar 4,32% para os 3,569 euros. Já a Sonaecom perdeu4,5% para os 0,955 euros, após ter tocado nos 0,925 euros, o valor mais baixo de sempre.

Em queda fechou ainda a Jerónimo Martins, a cair 4,08% para os 3,904 euros, invertendo a tendência positiva do início da sessão.


Fonte Inf.- Jornal de Negócios


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