Cadaval: Irmão do carpinteiro assassinado diz que houve uma grande luta
“Foi morto por mais do que um”
O irmão do carpinteiro de 36 anos assassinado e lançado de uma ravina no interior de um carro em chamas, na terça-feira, na Serra do Montejunto, Cadaval, disse ontem ao CM acreditar que o crime foi cometido por mais do que uma pessoa.
"Havia muito sangue espalhado no hall de entrada da casa e dá ideia de que tentou fugir – pelos vestígios espalhados pelo pátio, passeios e debaixo de uma árvore. Houve uma luta muito grande e não era só um indivíduo. Alguém o imobilizou e deixou-o inconsciente e depois matou-o ou cometeu o crime na casa", explicou Fernando Faustino.
"Tínhamos estado a jantar e ele levou o meu carro. Terá chega-do a casa pelas 23h00 e o crime aconteceu logo a seguir, porque o carro foi descoberto incendiado pouco depois da meia-noite", diz o irmão de Luís Fernandes, adiantando: "Quem atirou o carro pela falésia estava acompanhado, porque não saía do local a pé."
"Tenho andado a ajudar a PJ para encontrar os criminosos. Quero que seja feita justiça", refere o irmão da vítima, que enfrentava um processo de divórcio litigioso. Fernando Faustino desmentiu que a viúva tivesse sido posta fora de casa e que o irmão andasse com "más companhias", como ela afirmara.
A autópsia ao cadáver de Luís Fernandes vai ser efectuada hoje e a PJ voltou ontem a interrogar a ex-mulher da vítima, Célia Ferreira, tendo feito moldes do rasto dos pneus do seu carro.
Um ex-cunhado da vítima, agente da PSP, com quem manteria uma má relação, também foi interrogado.
in c.m
“Foi morto por mais do que um”
O irmão do carpinteiro de 36 anos assassinado e lançado de uma ravina no interior de um carro em chamas, na terça-feira, na Serra do Montejunto, Cadaval, disse ontem ao CM acreditar que o crime foi cometido por mais do que uma pessoa.
"Havia muito sangue espalhado no hall de entrada da casa e dá ideia de que tentou fugir – pelos vestígios espalhados pelo pátio, passeios e debaixo de uma árvore. Houve uma luta muito grande e não era só um indivíduo. Alguém o imobilizou e deixou-o inconsciente e depois matou-o ou cometeu o crime na casa", explicou Fernando Faustino.
"Tínhamos estado a jantar e ele levou o meu carro. Terá chega-do a casa pelas 23h00 e o crime aconteceu logo a seguir, porque o carro foi descoberto incendiado pouco depois da meia-noite", diz o irmão de Luís Fernandes, adiantando: "Quem atirou o carro pela falésia estava acompanhado, porque não saía do local a pé."
"Tenho andado a ajudar a PJ para encontrar os criminosos. Quero que seja feita justiça", refere o irmão da vítima, que enfrentava um processo de divórcio litigioso. Fernando Faustino desmentiu que a viúva tivesse sido posta fora de casa e que o irmão andasse com "más companhias", como ela afirmara.
A autópsia ao cadáver de Luís Fernandes vai ser efectuada hoje e a PJ voltou ontem a interrogar a ex-mulher da vítima, Célia Ferreira, tendo feito moldes do rasto dos pneus do seu carro.
Um ex-cunhado da vítima, agente da PSP, com quem manteria uma má relação, também foi interrogado.
in c.m