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Bolsa de Lisboa: 21 de Novembro de 2008

Hdi

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Bolsa nacional valoriza mais de 1% animada por sector energético

O PSI-20 seguia a acentuar os ganhos da sessão, a valorizar mais de 1%, impulsionada pelas subidas do sector energético. A contrariar estava o sector da banca, com BCP, BES e BPI a negociarem em mínimos.

O índice de referência da bolsa de Lisboa seguia a ganhar 1,05% para os 6.091,18 pontos, com 14 títulos a subir, cinco a cair e um inalterado. Na Europa o sentimento também era positivo, com as bolsas europeias a negociarem em alta, depois dos índices asiáticos terem subido mais de 2%.

As bolsas mundiais estão a ser impulsionadas pela expectativa que os governos mundiais intensifiquem os esforços para estimular as economias.

A animar seguia o sector energético, com a EDP a valorizar 1,75% para os 2,612 euros, enquanto a EDP Renováveis ganhava 3,28% para os 4,75 euros, com ambas as empresas a acompanharem os seus pares europeus.

Já a Galp Energia apreciava 3,23% para os 7,66 euros, num dia marcado pelo regresso do petróleo aos ganhos, a recuperar dos mínimos de Maio de 2005.

A impulsionar seguia ainda a Jerónimo Martins, com a retalhista a avançar 2,46% para os 4 euros.

Também em alta negociava o sector das telecomunicações, com a PT a valorizar 0,25% para os 5,60 euros e a Zon Multimédia a avançar 0,87% para os 3,60 euros, enquanto a Sonaecom subia mais de 1% para 0,965 euros.

A travar maiores ganhos seguia o sector financeiro, com os três bancos cotados no PSI-20 a cotar em mínimos. O BCP seguia a descer 0,43% para os 0,702 euros, depois de já ter tocado num novo mínimo histórico, nos 0,685 euros. Já o BPI recuava 1,61% para os 1,4668 euros, após já ter tocado em mínimos de 1997. Também em mínimos de 1997, o BES perdia 0,18% para os 6,099 euros.

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Hdi

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Bolsa acentua quedas e perde mais de 1% em sessão de forte volatilidade

A praça nacional seguia a acentuar as quedas, a perder mais de 1 %, num dia marcado pela forte volatilidade. A pressionar a negociação estão os títulos do sector financeiro, com os três bancos cotados no PSI-20 a cotar em mínimos.

O índice PSI-20 seguia a cair 1,41% para os 5.943,24 pontos, com onze títulos a cair e nove a subir. A volatilidade está a marcar a sessão, num dia em que a bolsa nacional já alternou várias vezes entre variações positivas e negativas. Na Europa, as bolsas seguiam mistas, com os índices a aliviarem dos ganhos do início da sessão.

A pressionar está a banca, com o BPI a descer mais de 2% para os 1,462 euros e o BCP a recuar 1,84% para os 0,692 euros, depois de já ter tocado num novo mínimo histórico, nos 0,685 euros. Já o BES desvalorizava 0,69% para os 6,068 euros. BES e BPI já estiveram também a transaccionar em mínimos de 1997.

Também a penalizar seguia a Portugal Telecom, com a operadora de telecomunicações a cair 2,76% para os 5,432 euros, invertendo a tendência positiva do início da sessão.

A Brisa era mesmo o título que acumulava a maior queda, ao afundar 5,53% para os 5,659 euros, pressionada pelos receios que o abrandamento económico se traduza num menor tráfego nas auto-estradas portuguesas.

Hoje o Millennium Ib adiantou que o cenário negativo que se faz já sentir no tráfego nas estradas portuguesas vai continuar a deteriorar-se, sendo difícil estimar o final desta tendência.

“As perspectivas estão tão más que qualquer comentário provavelmente é dispensado”, refere o analista António Seladas do Millennium investment banking (IB), no comentário sobre os números registados em Outubro.

Volatilidade é também a palavra que marca a negociação dos títulos da Galp Energia, com a petrolífera a cair 1,21% para os 7,33 euros, depois de ter aberto a sessão em queda e ter chegado a valorizar mais de 3%.

Também a EDP, que iniciou o dia em terreno negativo, inverteu e segue a perder m0,16% para os 2,563 euros.

A impedir maiores perdas do índice nacional seguia a EDP Renováveis, a valorizar 0,67% para os 4,63 euros, ainda assim, longe dos oito euros por acção a que se estreou em bolsa.

Jornal de Negócios
 

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PSI-20 afunda quase 3% e fecha em queda pela terceira sessão consecutiva

A bolsa nacional fechou a desvalorizar quase 3%, registando perdas pela terceira sessão consecutiva. O PSI-20 deslizou 2,92% pressionado essencialmente pela Portugal Telecom, pela Brisa e pelo sector energético.

O principal índice da bolsa nacional negociou nos 5.852,15 pontos com 15 acções em queda e cinco a subir.

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