O presidente do BPI, Fernando Ulrich, acaba de confirmar que este ano a instituição bancária “não vai recorrer” à garantia do Estado. E vê com bons olhos o veto da garantia estatal ao BPP.
O banqueiro salientou porém que “é claro que estamos a ponderar e é natural que, em 2009, venhamos a fazer o pedido”.
Fernando Ulrich disse, à margem do 3º Conselho para a Globalização, a decorrer na Penha Longa, que para já não está apurado o valor de garantia que vai solicitar ao Estado no próximo ano.
O responsável deu ainda garantias que o BPI não tem quaisquer interesses no BPP, tendo ficado “chocado como é que um banco com aquela dimensão e modelo de negócio [“private banking”] tenha feito um pedido desta dimensão [750 milhões de euros]”.
“Não consigo entender o que pode ter acontecido para gerar isto”, vendo assim com bons olhos que o Banco de Portugal e o Governo não acedam ao pedido.
Sobre a detenção de Oliveira e Costa afirmou que “pessoalmente faz-me pena que as situações cheguem a este ponto, mas as autoridades têm de fazer o seu trabalho”.
Ainda assim, o presidente do BPI considera que um caso como este não descredibiliza o sistema bancário português. “Este é um caso isolado e não devemos todos pagar por isso”.
Jornal de Negócios
O banqueiro salientou porém que “é claro que estamos a ponderar e é natural que, em 2009, venhamos a fazer o pedido”.
Fernando Ulrich disse, à margem do 3º Conselho para a Globalização, a decorrer na Penha Longa, que para já não está apurado o valor de garantia que vai solicitar ao Estado no próximo ano.
O responsável deu ainda garantias que o BPI não tem quaisquer interesses no BPP, tendo ficado “chocado como é que um banco com aquela dimensão e modelo de negócio [“private banking”] tenha feito um pedido desta dimensão [750 milhões de euros]”.
“Não consigo entender o que pode ter acontecido para gerar isto”, vendo assim com bons olhos que o Banco de Portugal e o Governo não acedam ao pedido.
Sobre a detenção de Oliveira e Costa afirmou que “pessoalmente faz-me pena que as situações cheguem a este ponto, mas as autoridades têm de fazer o seu trabalho”.
Ainda assim, o presidente do BPI considera que um caso como este não descredibiliza o sistema bancário português. “Este é um caso isolado e não devemos todos pagar por isso”.
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