O Banco Espírito Santo (BES) assumiu o pedido de aval ao Estado, não tendo Ricardo Salgado avançado com o valor da garantia solicitada.
“O BES foi o primeiro banco que disse iria pedir o aval”, disse Ricardo Salgado à margem do 3º Conselho para a Globalização, a decorrer na Penha Longa, explicando que o pedido foi entregue, mas o montante ainda “está a ser ponderado”.
Sobre o BPP, Ricardo Salgado disse apenas que o BES “tem optado pelo crescimento orgânico e que vai continuar a seguir essa estratégia”. Ricardo Salgado afasta assim qualquer interesse em comprar o banco liderado por João Rendeiro.
Ainda em relação ao BES, Ricardo Salgado garantiu que não vai recorrer aos 4 mil milhões de euros que o Governo disponibilizou para possíveis aumentos de capital dos bancos portugueses e garantiu que os accionistas do banco “sempre ocorreram aos aumentos de capital e a história permite demonstrar a vontade dos accionistas”. Ricardo Salgado lembrou ainda que o banco tem realizado aumentos de capital a cada três anos e sempre com os accionistas a ocorrerem.
De qualquer forma, Ricardo Salgado mantém a intenção de lançar um conjunto de medidas para reforçar os rácios de capital do banco.
Jornal de Negócios
“O BES foi o primeiro banco que disse iria pedir o aval”, disse Ricardo Salgado à margem do 3º Conselho para a Globalização, a decorrer na Penha Longa, explicando que o pedido foi entregue, mas o montante ainda “está a ser ponderado”.
Sobre o BPP, Ricardo Salgado disse apenas que o BES “tem optado pelo crescimento orgânico e que vai continuar a seguir essa estratégia”. Ricardo Salgado afasta assim qualquer interesse em comprar o banco liderado por João Rendeiro.
Ainda em relação ao BES, Ricardo Salgado garantiu que não vai recorrer aos 4 mil milhões de euros que o Governo disponibilizou para possíveis aumentos de capital dos bancos portugueses e garantiu que os accionistas do banco “sempre ocorreram aos aumentos de capital e a história permite demonstrar a vontade dos accionistas”. Ricardo Salgado lembrou ainda que o banco tem realizado aumentos de capital a cada três anos e sempre com os accionistas a ocorrerem.
De qualquer forma, Ricardo Salgado mantém a intenção de lançar um conjunto de medidas para reforçar os rácios de capital do banco.
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