Os preços do crude encontram-se em leva alta em Londres e Nova Iorque, ainda assim a cotar abaixo dos 50 dólares, impulsionados pelas expectativas de que os governos mundiais vão avançar com novas medidas para reanimar a economia global.
Assim, às 8h59, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Dezembro era transaccionado no ICE de Londres a subir 45 cêntimos para os 48,53 dólares, enquanto que à mesma hora os contratos de Dezembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) eram negociados no NYMEX de Nova Iorque a avançar 19 cêntimos para os 49,61 dólares.
As cotações do crude já estiveram hoje a subir cerca de 2%, depois de terem ontem recuado mais de 7%, para mínimos de Maio de 2005, e seguem agora em leve alta, a acompanhar a tendência dos principais índices bolsistas mundiais.
A impulsionar os preços do ‘ouro negro’ e os mercados bolsistas estão as expectativas dos investidores em relação a novas medidas dos governos para reavivar a economia.
Hoje, o Banco Central do Japão anunciou que tenciona injectar mais dinheiro no sistema financeiro do país, que entrou em recessão no terceiro trimestre deste ano.
Também o Presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, disse ontem em Bruxelas, que a instituição vai anunciar um plano de estímulos fiscais, na próxima semana.
Diário Económico
Assim, às 8h59, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Dezembro era transaccionado no ICE de Londres a subir 45 cêntimos para os 48,53 dólares, enquanto que à mesma hora os contratos de Dezembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) eram negociados no NYMEX de Nova Iorque a avançar 19 cêntimos para os 49,61 dólares.
As cotações do crude já estiveram hoje a subir cerca de 2%, depois de terem ontem recuado mais de 7%, para mínimos de Maio de 2005, e seguem agora em leve alta, a acompanhar a tendência dos principais índices bolsistas mundiais.
A impulsionar os preços do ‘ouro negro’ e os mercados bolsistas estão as expectativas dos investidores em relação a novas medidas dos governos para reavivar a economia.
Hoje, o Banco Central do Japão anunciou que tenciona injectar mais dinheiro no sistema financeiro do país, que entrou em recessão no terceiro trimestre deste ano.
Também o Presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, disse ontem em Bruxelas, que a instituição vai anunciar um plano de estímulos fiscais, na próxima semana.
Diário Económico