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Prevenir é a regra de ouro
Para evitar situações de sobreendimento e a ajudá-lo a esticar o seu rendimento até ao final do mês a Associação de Defesa do Consumidor (Deco) deixa alguns conselhos.
Além disso, situações inesperadas, como o desemprego, a doença, a morte ou a invalidez de um dos elementos da família podem agravar ainda mais a situação económica, levando a situações de sobreendividamento.
A prevenção é a regra de ouro. «Antes de comprar a casa ou o carro, o melhor é juntar algum dinheiro. Se não gosta de correr riscos, poderá investir em fundos de tesouraria, contas de depósito a prazo ou certificados de aforro. Se, pelo contrário, estiver disposto a assumir riscos, para investimentos a longo prazo (a partir de cinco anos), os fundos mistos de acções e de obrigações podem ser bastante rentáveis», adianta a Deco.
A associação diz ainda se pretender contratar um empréstimo, não se esqueça de utilizar a taxa anual efectiva (TAE), no crédito à habitação e, a taxa anual de encargos efectiva global (TAEG), no crédito ao consumo, como principal indicador comparativo.
«O acompanhamento das condições da concorrência poderá ajudá-lo a negociar junto do seu banco (por exemplo, o spread, que corresponde, grosso modo, à margem de lucro do banco)», salienta a entidade, acrescentando ainda que «sempre que possível, realize amortizações antecipadas. Desta forma, terá menos encargos com juros. Tenha cuidado com as penalizações que o banco possa aplicar».
Procurar outras soluções
Um outro conselho passa por procurar uma solução pelos próprios meios.
«Se actualmente, faz um esforço considerável para pagar a mensalidade da casa ou outra, o melhor será pedir ao banco para simular o alargamento do prazo. Apesar de um prazo mais longo lhe encarecer o empréstimo, conseguirá diminuir a prestação».
Neste campo a consolidação de créditos pode ser vista como uma boa ajuda.
«A junção de dois ou mais empréstimos num só (se possível, com penhor ou hipoteca) e num único banco, pode ser uma boa solução desde consiga baixar o custo do empréstimo. Fica só com uma prestação para o total das suas dívidas, simplificando a gestão do orçamento familiar», refere a associação.
Para quem já está com «corda ao pescoço», a Deco sugere o recurso aos gabinetes de apoio ao sobreendividado, criados pelo próprio organismo
in Agencia Financeira
Para evitar situações de sobreendimento e a ajudá-lo a esticar o seu rendimento até ao final do mês a Associação de Defesa do Consumidor (Deco) deixa alguns conselhos.
Além disso, situações inesperadas, como o desemprego, a doença, a morte ou a invalidez de um dos elementos da família podem agravar ainda mais a situação económica, levando a situações de sobreendividamento.
A prevenção é a regra de ouro. «Antes de comprar a casa ou o carro, o melhor é juntar algum dinheiro. Se não gosta de correr riscos, poderá investir em fundos de tesouraria, contas de depósito a prazo ou certificados de aforro. Se, pelo contrário, estiver disposto a assumir riscos, para investimentos a longo prazo (a partir de cinco anos), os fundos mistos de acções e de obrigações podem ser bastante rentáveis», adianta a Deco.
A associação diz ainda se pretender contratar um empréstimo, não se esqueça de utilizar a taxa anual efectiva (TAE), no crédito à habitação e, a taxa anual de encargos efectiva global (TAEG), no crédito ao consumo, como principal indicador comparativo.
«O acompanhamento das condições da concorrência poderá ajudá-lo a negociar junto do seu banco (por exemplo, o spread, que corresponde, grosso modo, à margem de lucro do banco)», salienta a entidade, acrescentando ainda que «sempre que possível, realize amortizações antecipadas. Desta forma, terá menos encargos com juros. Tenha cuidado com as penalizações que o banco possa aplicar».
Procurar outras soluções
Um outro conselho passa por procurar uma solução pelos próprios meios.
«Se actualmente, faz um esforço considerável para pagar a mensalidade da casa ou outra, o melhor será pedir ao banco para simular o alargamento do prazo. Apesar de um prazo mais longo lhe encarecer o empréstimo, conseguirá diminuir a prestação».
Neste campo a consolidação de créditos pode ser vista como uma boa ajuda.
«A junção de dois ou mais empréstimos num só (se possível, com penhor ou hipoteca) e num único banco, pode ser uma boa solução desde consiga baixar o custo do empréstimo. Fica só com uma prestação para o total das suas dívidas, simplificando a gestão do orçamento familiar», refere a associação.
Para quem já está com «corda ao pescoço», a Deco sugere o recurso aos gabinetes de apoio ao sobreendividado, criados pelo próprio organismo
in Agencia Financeira