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Passos Coelho defende mudança no país

brunocardoso

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Passos Coelho defende mudança no país


Portugueses precisam de sinal de esperança



O ex-candidato à liderança do PSD, Pedro Passos Coelho, defendeu sexta-feira à noite num jantar no Bombarral que o país precisa de uma mudança que transmita esperança aos portugueses.
Num contexto de crise económica mundial e nacional, o social-democrata defendeu que se devem aproveitar “os momentos de dificuldades para reestruturar, criar um novo padrão de crescimento, uma nova maneira de estar”.
“É preciso ter liderança na sociedade, saber mobilizar as pessoas e explicar que é possível fazer melhor que os outros e essa confiança no futuro é buscada dentro de nós próprios”, disse Passos Coelho perante cerca de três centenas de militantes do sul do distrito de Leiria.
O ex-candidato à liderança foi o principal orador do jantar, mas outros militantes também tomaram a palavra e para criticar a líder. Fernando Costa, vice-presidente da distrital de Leiria do PSD, confessou que “gostaria que Ferreira Leite estivesse melhor. Falta-lhe capacidade, falta-lhe alegria”. No entanto, Passos Coelho, questionado a comentar a liderança do partido, respondeu que espera que a presidente “possa não ser apenas o rosto, mas o agente da mudança para o PSD”.

Também o deputado Feliciano Barreias Duarte apresentou um discurso conciliador: “Estamos fartos de guerras internas, de ajustes de contas, lideranças atrás de lideranças, queremos que o PSD se sintonize com o país”.

PROJECTO POLÍTICO MAIS IMPORTANTE QUE ELEIÇÕES

A algumas quilómetros a Norte do Bombarral, o ex-líder do PSD, Marques Mendes, defendeu que o “mais importante do que ganhar eleições é saber qual o projecto político que se quer para o país”.

Numa sessão de autógrafos do seu livro “Mudar de vida”, o social-democrata reclamou por “mais ética” na política e criticou “todos os partidos” que aceitam candidaturas de pessoas envolvidas em processos judiciais, em troca dos resultados eleitorais. “Como é que cidadãos condenados, ou pronunciados por um juiz por crimes gravíssimos como corrupção, podem livremente candidatar-se a eleições”, questionou.

Fonte:C.Manhã
 
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