Galp dispara mais de 5% e anima bolsa nacional
A bolsa nacional fechou a valorizar impulsionada essencialmente pelos ganhos superiores a 1% da PT e do BCP e pela forte valorização da Galp Energia que disparou mais de 5%. O PSI-20 apreciou 0,21% com a EDP Renováveis a travar maiores ganhos.
O principal índice da bolsa nacional negociou nos 6.121,35 pontos com oito acções a subir e 12 em queda. Na Europa, as principais praças também subiram impulsionadas pelo sector financeiro. Os investidores estão a mostrar-se confiantes quanto à criação de novas medidas para ajudar este sector.
A Portugal Telecom foi o título que mais impulsionou o PSI-20 com uma valorização de 1,85% para os 5,63 euros, bem como o Banco Comercial Português, que avançou 1,56% para os 0,716 euros, a recuperar de mínimos históricos nas últimas sessões.
Na restante banca, o Banco Espírito Santo acompanhou a tendência ao avançar 0,51% para os 5,87 euros enquanto o Banco BPI contrariou com uma queda de 2,10% para os 1,40 euros, depois de já ter tocado no valor mais baixo desde 1997, nos 1,355 euros.
A Galp Energia voltou hoje a destacar-se pela positiva. Depois de ontem ter disparado mais de 14%, apreciou hoje 5,27% para os 8,59 euros. A petrolífera foi ontem alvo de uma revisão em baixa da avaliação do Goldman Sachs. O preço-alvo caiu em 10,5% para 10,20 euros. No entanto, o “target” que continua acima do valor actual das acções.
Já o Caixa Banco de Investimento (CaixaBI) actualizou em baixa a avaliação para as acções da Galp Energia. O corte no “target” de 29% colocou o preço-alvo dos títulos da petrolífera nacional nos 14,40 euros. A Galp sobressaiu ainda pelo volume com 12,92 milhões de acções negociadas, sendo que parte do volume e da subida registou-se no final da sessão.
A Cimpor também contribuiu para a tendência com um ganho de 2,88% para os 3,57 euros.
A travar maiores ganhos fechou a EDP Renováveis com uma queda de 2,64% para os 4,537 euros.
No sector das telecomunicações, a Zona afundou 6,84% para os 3,61 euros. A Autoridade da Concorrência anunciou ontem a aprovação da compra das operadoras de cabo, TvTel, Pluricanal e Bragatel pela Zon. Mas os analistas consideram que esta aprovação é "neutral a negativa" para a Zon uma vez que os remédios aplicados pela AdC foram mais duros do que o inicialmente previsto.
No restante sector, a Sonaecom perdeu 3,46% para os 1,004 euros.
Jornal de Negócios
A bolsa nacional fechou a valorizar impulsionada essencialmente pelos ganhos superiores a 1% da PT e do BCP e pela forte valorização da Galp Energia que disparou mais de 5%. O PSI-20 apreciou 0,21% com a EDP Renováveis a travar maiores ganhos.
O principal índice da bolsa nacional negociou nos 6.121,35 pontos com oito acções a subir e 12 em queda. Na Europa, as principais praças também subiram impulsionadas pelo sector financeiro. Os investidores estão a mostrar-se confiantes quanto à criação de novas medidas para ajudar este sector.
A Portugal Telecom foi o título que mais impulsionou o PSI-20 com uma valorização de 1,85% para os 5,63 euros, bem como o Banco Comercial Português, que avançou 1,56% para os 0,716 euros, a recuperar de mínimos históricos nas últimas sessões.
Na restante banca, o Banco Espírito Santo acompanhou a tendência ao avançar 0,51% para os 5,87 euros enquanto o Banco BPI contrariou com uma queda de 2,10% para os 1,40 euros, depois de já ter tocado no valor mais baixo desde 1997, nos 1,355 euros.
A Galp Energia voltou hoje a destacar-se pela positiva. Depois de ontem ter disparado mais de 14%, apreciou hoje 5,27% para os 8,59 euros. A petrolífera foi ontem alvo de uma revisão em baixa da avaliação do Goldman Sachs. O preço-alvo caiu em 10,5% para 10,20 euros. No entanto, o “target” que continua acima do valor actual das acções.
Já o Caixa Banco de Investimento (CaixaBI) actualizou em baixa a avaliação para as acções da Galp Energia. O corte no “target” de 29% colocou o preço-alvo dos títulos da petrolífera nacional nos 14,40 euros. A Galp sobressaiu ainda pelo volume com 12,92 milhões de acções negociadas, sendo que parte do volume e da subida registou-se no final da sessão.
A Cimpor também contribuiu para a tendência com um ganho de 2,88% para os 3,57 euros.
A travar maiores ganhos fechou a EDP Renováveis com uma queda de 2,64% para os 4,537 euros.
No sector das telecomunicações, a Zona afundou 6,84% para os 3,61 euros. A Autoridade da Concorrência anunciou ontem a aprovação da compra das operadoras de cabo, TvTel, Pluricanal e Bragatel pela Zon. Mas os analistas consideram que esta aprovação é "neutral a negativa" para a Zon uma vez que os remédios aplicados pela AdC foram mais duros do que o inicialmente previsto.
No restante sector, a Sonaecom perdeu 3,46% para os 1,004 euros.
Jornal de Negócios