Os preços do petróleo seguem em forte queda, penalizados pelas expectativas de um aumento das reservas petrolíferas norte-americanas, que sugerem uma redução do consumo.
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) desvaloriza 6,81% para os 50,79 dólares por barril e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações europeias, cai 5,75% para os 50,83 dólares.
A matéria-prima está a corrigir dos fortes ganhos que registou na sessão de ontem quando disparou mais de 9% devido ao anúncio de que os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) estão a cumprir a 85% o seu novo “plafond” de produção. Ontem o petróleo foi ainda impulsionado pela queda do dólar, o que aumenta a atractividade das matérias-primas para os investidores.
Hoje, a pressionar as cotações, estão ainda as expectativas de um aumento das reservas petrolíferas norte-americanas, o que sugere uma menor procura.
Os dados referentes aos inventários da semana passada vão ser divulgados amanhã e, segundo os analistas contactados pela agência noticiosa norte-americana, as reservas de crude deverão ter aumentado em 1,1 milhões de barris e os inventários de gasolina deverão ter subido em 500 mil barris.
Já as estimativas para as reservas de produtos destilados, que englobam gasóleo rodoviário e para aquecimento, apontam para uma queda de um milhão de barris devido à necessidade de aquecimento durante o Inverno.
A procura de combustíveis na maior economia do mundo desceu 5,2% nos primeiros dez meses do ano, a maior quebra desde 1981, anunciou na semana passada o Instituto Americano de Petróleo.
Jornal de Negócios
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) desvaloriza 6,81% para os 50,79 dólares por barril e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações europeias, cai 5,75% para os 50,83 dólares.
A matéria-prima está a corrigir dos fortes ganhos que registou na sessão de ontem quando disparou mais de 9% devido ao anúncio de que os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) estão a cumprir a 85% o seu novo “plafond” de produção. Ontem o petróleo foi ainda impulsionado pela queda do dólar, o que aumenta a atractividade das matérias-primas para os investidores.
Hoje, a pressionar as cotações, estão ainda as expectativas de um aumento das reservas petrolíferas norte-americanas, o que sugere uma menor procura.
Os dados referentes aos inventários da semana passada vão ser divulgados amanhã e, segundo os analistas contactados pela agência noticiosa norte-americana, as reservas de crude deverão ter aumentado em 1,1 milhões de barris e os inventários de gasolina deverão ter subido em 500 mil barris.
Já as estimativas para as reservas de produtos destilados, que englobam gasóleo rodoviário e para aquecimento, apontam para uma queda de um milhão de barris devido à necessidade de aquecimento durante o Inverno.
A procura de combustíveis na maior economia do mundo desceu 5,2% nos primeiros dez meses do ano, a maior quebra desde 1981, anunciou na semana passada o Instituto Americano de Petróleo.
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