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Bolsa de Lisboa: 26 de Novembro de 2008

Hdi

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Bolsa desvaloriza pressionada por correcção na PT e Galp

A bolsa nacional iniciou a sessão em queda, a acompanhar a tendência negativa das praças europeias, que reflectem o corte no “rating” da Toyota. O PSI-20 desce 0,42%, pressionado pelas descidas das acções da Galp Energia e Portugal Telecom, que corrigem dos ganhos das últimas duas sessões.

O PSI-20 abriu nos 6.095,66 pontos, com seis acções em alta, oito em queda e as restantes inalteradas. Nas praças europeias a maioria dos índices cai mais de 1%, pressionados pelo sector automóvel, depois da Fitch ter revisto em baixa o “rating” da Toyota, o que representa o primeiro corte em dez anos para a fabricante nipónica.

Em Lisboa são as cotadas que mais recuperaram nas últimas sessões que estão a ser mais pressionadas. É o caso da Galp Energia, que nas duas últimas sessões subiu perto de 20% e hoje cede 1,98% para 8,42%. A pressionar os títulos está o facto de a Merrill Lynch ter cortado o preço-alvo da empresa de 13,50 para 12 euros.

A Portugal Telecom, que também tem estado em alta nas últimas sessões, segue em queda de 1,78% para 5,53 euros. Ainda a pressionar o índice, a EDP cai 0,86% para 2,647 euros.

Na banca a tendência é positiva, com o Banco Comercial Português a subir 0,56% para 0,72 euros e o Banco Espírito Santo a valorizar 1,36% para 5,95 euros.

A EDP renováveis também contribui para uma menor descida do PSI-20, ao valorizar 1,45% para 4,603 euros.

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Hdi

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Bolsa nacional regressa às perdas e acompanha tendência da Europa

A bolsa nacional voltou a negociar em terreno negativo, acompanhando a tendência de queda de todos os mercados europeus. O PSI-20 é, ainda assim, o índice que menos perde, ao cair 0,18% pressionado pelos títulos da Energias de Portugal e da Galp Energia.

O principal índice da bolsa nacional recua para os 6.110,06 pontos, com nove títulos a descer e 11 a subir. Os principais mercados europeus e os futuros norte-americanos estão a perder mais de 1%. As preocupações com a situação da economia norte-americana estão a anular o impacto positivo que o corte de juros na China chegou a ter nas bolsas esta manhã.

Os mercados europeus abriram em queda mas inverteram a tendência depois de ser conhecido que a China voltou a cortar os juros, pela quarta vez em dez semanas, com o objectivo de estimular a economia.

No entanto, os mercados regressaram às perdas devido a previsões referentes a dois dados económicos que vão ser hoje divulgados nos Estados Unidos. O consumo privado deverá ter registado a maior queda desde Outubro de 2001 e os pedidos de bens poderão ter caído. A confirmarem-se estes dados, eles podem indicar que a economia norte-americana já entrou em recessão.

Na bolsa nacional, a EDP e a Galp Energia são os títulos que mais pressionam. A eléctrica perde 2,51% para os 2,603 euros e petrolífera recua 1,75% para os 8,44 euros.

Ainda no sector energético, a EDP Renováveis está a travar maiores quedas ao subir 1,30% para os 4,596 euros.

Em alta seguem ainda o BCP, que avança 3,07% para os 0,738 euros, e o BPI, que ganha 3,29% para os 1,446 euros. A contrariar esta tendência segue o BES que recua 1,18% para 5,801 euros.

No sector das telecomunicações, a PT sobe 0,83% para os 5,677 euros e a Zon Multimédia avança 0,30% para os 3,621 euros.

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BCP avança mais de 4,5% e leva bolsa a fechar em alta

A bolsa nacional encerrou a sessão a valorizar num dia em que o Banco Comercial Português (BCP) ganhou mais de 4,5%. A evitar um maior ganho esteve e Galp Energia que desvalorizou mais de 2%. O PSI-20 valorizou 0,22% numa sessão em que as praças europeias seguem sem tendência definida.

O principal índice da bolsa nacional recua para os 6.135,03 pontos, com 10 títulos a valorizar, nove desvalorizar e um inalterado. Os principais mercados europeus estão a negociar sem tendência definida com as preocupações com a situação da economia norte-americana a penalizarem e o corte de juros na China a contribuir para os ganhos.

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