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Carlos Silvino diz acreditar em rapazes que acusam ex-provedor adjunto
O principal arguido no processo de pedofilia na Casa Pia, Carlos Silvino, disse esta quarta-feira, em tribunal, acreditar nos rapazes que lhe disseram que o ex-provedor adjunto da instituição tinha participado em encontros sexuais com eles numa residência em Elvas.
Numa outra situação, quando levou uma das vítimas de abusos sexuais ao parque de estacionamento de um supermercado em Xabregas, Lisboa, e o jovem lhe disse que ia ter com o «senhor Abrantes», Carlos Silvino esclareceu hoje que ele se estava a referir ao ex-provedor adjunto da Casa Pia.
Interrogado pela juíza presidente, Ana Peres, por que razão só agora vinha esclarecer que o «sr. Abrantes» era o antigo responsável da Casa Pia, Carlos Silvino respondeu: «Era meu chefe e éramos amigos.»
Para reforçar a credibilidade destas acusações e explicar a anterior omissão, Carlos Silvino vincou: «Não conheço mais nenhum sr. Abrantes.»
Carlos Silvino acrescentou que que outro dos jovens abusados lhe disse que Manuel Abrantes o teria abusado sexualmente nas caves da Provedoria da Casa Pia, tendo-lhe respondido que «não tinha nada a ver com isso e que se queixasse ao educador».
À saída do tribunal, o advogado de Carlos Silvino, José Maria Martins, disse que hoje o arguido foi apenas mais concreto nas acusações.
Já Manuel Abrantes, confrontado com as declarações de Carlos Silvino, disse estar «descansado».
TSF
O principal arguido no processo de pedofilia na Casa Pia, Carlos Silvino, disse esta quarta-feira, em tribunal, acreditar nos rapazes que lhe disseram que o ex-provedor adjunto da instituição tinha participado em encontros sexuais com eles numa residência em Elvas.
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José Maria Martins disse que Carlos Silvino disse hoje de forma mais explítica aquilo que já tinha dito
- Manuel Abrantes manifesta confiança
Numa outra situação, quando levou uma das vítimas de abusos sexuais ao parque de estacionamento de um supermercado em Xabregas, Lisboa, e o jovem lhe disse que ia ter com o «senhor Abrantes», Carlos Silvino esclareceu hoje que ele se estava a referir ao ex-provedor adjunto da Casa Pia.
Interrogado pela juíza presidente, Ana Peres, por que razão só agora vinha esclarecer que o «sr. Abrantes» era o antigo responsável da Casa Pia, Carlos Silvino respondeu: «Era meu chefe e éramos amigos.»
Para reforçar a credibilidade destas acusações e explicar a anterior omissão, Carlos Silvino vincou: «Não conheço mais nenhum sr. Abrantes.»
Carlos Silvino acrescentou que que outro dos jovens abusados lhe disse que Manuel Abrantes o teria abusado sexualmente nas caves da Provedoria da Casa Pia, tendo-lhe respondido que «não tinha nada a ver com isso e que se queixasse ao educador».
À saída do tribunal, o advogado de Carlos Silvino, José Maria Martins, disse que hoje o arguido foi apenas mais concreto nas acusações.
Já Manuel Abrantes, confrontado com as declarações de Carlos Silvino, disse estar «descansado».
TSF