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Ferreira Leite promete suspender projectos e baixar impostos

brunocardoso

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Ferreira Leite promete suspender projectos e baixar impostos


A presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, afirmou hoje que se for primeira-ministra vai sem dúvida suspender todos os mega projectos de investimento não rentáveis e com essa despesa provavelmente baixará os impostos
De acordo com Manuela Ferreira Leite, os projectos que o Governo está a assumir representam «encargos tremendos» que, se não foram suspensos, deixarão o Estado comprometido ao ponto de impedir uma baixa de impostos nos próximos 30 anos, caso não se encontre «uma almofada segura em termos de orçamentos públicos».

«Tudo o que fosse mega projectos de investimento cuja rentabilidade e melhoria da competitividade para o país é nula eu não tenho dúvida nenhuma de que suspendia», declarou a presidente do PSD, no final de um almoço promovido pela Câmara de Comércio Portugal Holanda.

«E portanto ficaria com meios mais do que suficientes para provavelmente poder baixar com algum significado os impostos», completou.

Antes, Manuela Ferreira Leite sustentou que, com a política do actual Governo, se houver uma decisão de baixar impostos «o défice lá virá novamente» porque «o nível da despesa [pública] não se reduziu».

«O défice público está melhor, mas não nos esqueçamos que foi feito à custa de um brutal aumento de impostos. Agora todos dizem que [os impostos] deverão baixar para aliviar a actual crise, ou seja, é uma melhoria transitória porque o défice lá virá novamente dado que o nível de despesa não se reduziu», disse.

Manuela Ferreira Leite considerou que os encargos assumidos pelo Governo são elevados ao ponto de dificultarem uma redução da carga fiscal no futuro.

«Se não arranjarmos uma almofada segura em termos de orçamentos públicos para o futuro aquilo que o futuro nos reservaria seriam encargos tremendos - que têm estado a ser assumidos e que se perspectiva que possam ser assumidos ainda em maior volume - que conduzem a que a partir de 2013 até 2040 e tal os encargos a que o Estado está comprometido são de tal ordem que não se vislumbra a forma de baixar impostos, bem pelo contrário», disse.

Fonte:Lusa / SOL
 
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