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Bolsa de Lisboa: 27 de Novembro de 2008

Hdi

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Galp e BCP impulsionam abertura da bolsa

A bolsa nacional iniciou em alta, a acompanhar a tendência positiva das praças europeias, que seguem o desempenho das bolsas asiáticas e norte-americanas. O PSI-20 valoriza 0,5%, suportado pela valorização da Galp e BCP.

O PSI-20 marca 6.165,94 pontos, com onze acções em alta, três em queda e seis inalteradas. Na Europa os índices sobem mais de 1%, seguindo o comportamento das praças asiáticas e norte-americanas.

O S&P500, índice que integra as 500 maiores empresas americanas, completou ontem o quarto dia de ganhos, registando neste período o maior ganho em quatro dias desde 1933. Hoje as Bolsas norte-americanas estão encerradas devido ao feriado de Acção de Graças.

O Banco Comercial Português, depois de ontem ter subido mais de 4%, volta hoje a negociar em alta, com uma subida de 1,07% para 0,758 euros. Ontem o banco beneficiou com uma recomendação de “comprar” da Lisbon Brokers.

O resto do sector está também em alta, com o BES a subir 0,74% para 5,823 euros e o BPI a avançar 0,07% para 1,421 euros.

A Galp Energia volta hoje aos dias de ganhos, com uma subida de 1,79% para 8,55 euros, acompanhando o sector depois de ontem o petróleo ter disparado mais de 8% no final da sessão.

A EDP abriu estável nos 2,685 euros e a EDP Renováveis soma 1,81% para 4,50 euros.

A Portucel regista a maior pressão negativo no PSI-20, depois do Goldman Sachs ter recomendado “vender” as acções. Os títulos descem 0,45% para 1,535 euros.

Jornal de Negócios
 

Hdi

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BCP e Brisa disparam mais de 4% e impulsionam bolsa nacional

A bolsa nacional fechou a valorizar, em linha com as congéneres europeias, impulsionada essencialmente pelos ganhos superiores a 4% do BCP e da Brisa. O PSI-20 apreciou 1,57% numa sessão em que a EDP Renováveis disparou mais de 7%.

O principal índice da bolsa nacional negociou nos 6.231,47 pontos com 17 acções a subir e três em queda. Os principais índices europeus também avançaram, animados pela expectativa em torno das novas medidas anunciadas pelos governos para reanimar o sistema financeiro e a economia.


Por cá, o Banco Comercial Português (BCP) valorizou pela quarta sessão consecutiva. O maior banco privado nacional, que ontem foi alvo de uma recomendação de “compra” por parte da Lisbon Brokers que o escolheu como o seu “top-pick” no sector, somou 4,67% para cotar nos 0,785 euros.

O banco liderado por Carlos Santos Ferreira segui a tendência do índice europeu Dow Jones Stoxx para a banca.

O restante sector financeiro português também encerrou em alta, com Banco Espírito Santo e Banco BPI a subirem 1,12% para os 5,845 euros e 3,87% para os 1,475 euros, respectivamente.


Também a contribuir para os ganhos da bolsa nacional esteve a Brisa com um ganho de 4,60% para os 5,826 euros.

No sector energético, destacou-se a EDP Renováveis que disparou 7,01% para os 2,688 euros. Energias de Portugal e Galp Energia também encerraram em alta, mas com ganhos mais modestos de 0,11% para os 2,688 euros e de 1,19% para os 8,50 euros, respectivamente.

A petrolífera recuperou, assim, das quedas recentes numa sessão em que o petróleo voltou a cair.

A impulsionar fechou ainda Cimpor, que ontem revelou os seus resultados dos primeiros nove meses do ano, reagia em alta a estes números e valorizava 2,10% para os 3,543 euros. Os analistas destacam o desempenho dos mercados emergentes que aumentaram a sua contribuição nas contas da empresa e sublinham que a diversificação geográfica permitiu à cimenteira atenuar as perdas em alguns mercados.

A Cimpor subiu 2,71% para os 3,564 euros.

A travar maiores ganhos fechou hoje a Portugal Telecom com uma queda de 1,20% para os 5,605 euros.

No dia em que a Goldman Sachs emitiu uma recomendação de “vender” para as acções, a Portucel cedeu 4,02% para os 1,48 euros, tendo tocado num mínimo de Agosto de 2005 nos 1,42 euros.

A Semapa acompanhava esta tendência e recuou 0,25% para os 6,662 euros.

Jornal de Negócios
 
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