As principais praças asiáticas valorizaram, pela terceira sessão consecutiva. O corte de juros da China, para o nível mais baixo em quase onze anos, deu um forte contributo para os ganhos nos mercados de capitais da região, com os investidores a preverem uma aceleração no crescimento económico daquele país.
O MSCI Asia-Pacific seguia a negociar em alta de 2% para 81,67 pontos, pela terceira sessão consecutiva. No Japão, o Nikkei 225 subiu 1,95% para 8.373,39 pontos e o Topix fechou em alta de 1,45%. O CSI 300 da China disparou 4,3%, assim como a generalidade dos mercados da região.
A China Vanke, a maior construtora do país, valorizou mais de 8%, com o mercado a especular que a redução da taxa de juro na China para 5,58% irá ter um impacto positivo nos gastos dos consumidores, nomeadamente no que respeita à aquisição de habitação própria.
Além da redução de juros na China, a contribuir para o desempenho dos mercados asiáticos esteve também a valorização das “commodities”, como o petróleo. Títulos como a Inpex e a BHP Billiton dispararam. A BHP, que abandonou a OPA sobre a Rio Tinto, somou 5,4% com a valorização dos preços da matéria-prima.
Jornal de Negócios
O MSCI Asia-Pacific seguia a negociar em alta de 2% para 81,67 pontos, pela terceira sessão consecutiva. No Japão, o Nikkei 225 subiu 1,95% para 8.373,39 pontos e o Topix fechou em alta de 1,45%. O CSI 300 da China disparou 4,3%, assim como a generalidade dos mercados da região.
A China Vanke, a maior construtora do país, valorizou mais de 8%, com o mercado a especular que a redução da taxa de juro na China para 5,58% irá ter um impacto positivo nos gastos dos consumidores, nomeadamente no que respeita à aquisição de habitação própria.
Além da redução de juros na China, a contribuir para o desempenho dos mercados asiáticos esteve também a valorização das “commodities”, como o petróleo. Títulos como a Inpex e a BHP Billiton dispararam. A BHP, que abandonou a OPA sobre a Rio Tinto, somou 5,4% com a valorização dos preços da matéria-prima.
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