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Petróleo desvaloriza mais de 1%

Hdi

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Petróleo desvaloriza mais de 1% em Nova Iorque antes de reunião da OPEP

Os preços do petróleo seguiam a negociar em terreno negativo, com a matéria-prima a ser penalizada pela expectativa de que um eventual corte da produção da OPEP, na reunião de amanhã, seja insuficiente para estimular a procura.

O WTI, negociado em Nova Iorque, seguia a recuar 1,78% para os 53,47 dólares por barril, enquanto o Brent deslizava 0,66% para os 52,78 dólares por barril.

Os membros do cartel, que se reúnem amanhã no Cairo, deverão decidir uma redução do fornecimento da matéria-prima para estabilizar os preços, que têm estado a cotar na casa dos 50 dólares por barril.

Desde que atingiram um máximo histórico nos 147,27 dólares por barril em Nova Iorque, os preços do crude já afundaram 63%.

No entanto, um corte da produção poderá ser infrutífero, com a economia global em recessão. Ontem, o Departamento da Energia norte-americano informou que a procura de gasolina caiu 1,3% na semana passada.

Apesar da queda de hoje, os preços do petróleo preparam-se para terminar com uma subida semanal pela primeira vez em quatro semanas, animado pelos programas de incentivo anunciados pelos governos.

Os Estados Unidos prometeram um fundo de 800 mil milhões de dólares para ajudar os mercados, enquanto a União Europeia se comprometeu a disponibilizar 200 mil milhões de euros para ajudar as economias da Zona Euro.

Os membros da OPEP encontram-se amanhã pela terceira vez em três meses para discutir mais um corte da produção, depois dos preços terem afundado nos mercados internacionais.

O cartel decidiu no mês passado reduzir as suas quotas de produção em 1,5 milhões de barris por dia.

Jornal de Negócios
 

Hdi

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Petróleo cai mais de 4% com perspectivas de adiamento de corte de produção da OPEP

O petróleo está a negociar em forte queda devido às expectativas de um adiamento do corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). A matéria-prima intensificou a tendência depois de alguns ministros do petróleo de países membros do cartel terem defendido a ideia.

O West Texas Inetrmediate, em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 5,27% para os 51,57 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, perdia 4,12% para os 50,94 dólares.

O aumento das expectativas de que a OPEP não deverá efectuar uma redução da produção na reunião de amanhã está a levar a uma queda da matéria-prima. A sustentar esta ideia estão as palavras de alguns membros do cartel que vão estar presentes no encontro de amanhã no Cairo.

“Agora estamos a preparar os dados e vamos tomar a decisão final apenas na Argélia”, onde se realizará a próxima reunião, afirmou o ministro do Petróleo iraniano, Gholamhossein Nozari, que já se encontra no Cairo, segundo a Bloomberg.

Também os ministros do Qatar e do Kuwait, Abdullah bin Hamad al-Attiyah e Mohammed al-Olaim, partilharam da ideia de que a decisão só será tomada em Dezembro.

O presidente da OPEP, Chakib Khelil, comentou ontem à Bloomberg que o mercado petrolífero está “sobre-abastecido”, mas escusou-se a falar sobre qualquer decisão que possa ser tomada na reunião extraordinária de sábado, adiantando que serão os ministros a decidir.

A organização cortou a produção em Outubro em 1,5 milhões de barris diários como forma de evitar uma queda mais acentuada da matéria-prima. No entanto o petróleo já renovou os seus mínimos este mês tendo perdido quase 100 dólares por barril desde que tocou nos máximos históricos superiores a 147 dólares no mercado londrino e nova-iorquino.

Jornal de Negócios
 
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