jairobel
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Como os vírus de computador Atuaram e se Transformaram Através dos Tempos.
Quando tudo começou em grande escala, 1987
Em 1987 era comum ver uma bolinha saltitando na tela preta do PC, naqueles anos o windows nao existia, era apenas um sonho de bill gates para combater os pcs com tela grafica Lisa/Mac da Apple, e na época do extindo DOS (Disk Operation Systema) com incriveis 640kBytes de memória, os vírus faziam a festa, feitos apenas com aproximadamente até 250 bytes.
O vírus Ping-Pong, Jerusalem, Sexta Feira 13 e Michelangelo eram os mais comuns, os vírus se dividiam em 2 tipos de vírus.
Virus de BOOT: alojavam se no disquete, quer dizer, no setor de inicialização do disquete (Setor de boot), e porque istoa contecia ? porque a maioria dos PCs inicializavam pelo disquete para funcionar e não pelo disco rígido como é hoje,desta forma o vírus sempre entrava no sistema e ficava rodando de maneira “invisível” (background), e desta forma ele entrava em qualquer disquete que fosse inserido no PC que ele ainda nao tivesse entrado anteriormente, semelhante a uma doença contagiosa, que infecta tudo que lhe for tocada.
Virus se Executável: Este segundo tipo e não menor ineterssante, entravam nos arquivos executáveis do PC, os chamados arquivos .COM e .EXE, estes arquivos eram obviamente os programas que ficavam rodando na memória, e desta forma quando se executava uma arquivo destes o arquivo também era executado e ficava rodando de forma invisivel infectado tudo que podia no PC, ou seja, ele entrava naqueles arquivos executáveis em que ainda nao tinha entrado.
Alguns vírus entravam nos arquivos executáveis e tambem em disquete, causando um fenomeno que deixava o usuário louco, porque ele removia o virus de do disco e ele entrava através de um arquivo infectado de volta ao setor de inicialização, da mesma forma, as vezes quando todos os arquivos do PC estavam “saudáveis” eles eram contaminados quando um virus de inicialização entrava no PC, eram virus que estavam programados para entrar nos 2 tipos de locais possíveis na época, lembre-se que naqueles anos a internet nem era um sonho, mas mesmo assim virus frabricado em qualquer parte do mundo, trafega pelo globo através de programas piratas.
Anos 90, os Vírus Mutantes e o Desespero dos anti-virus
Já no comecinho dos anos 90, o sistema operacional ficou mais robusto, o windows 3.11 ainda não fazia sucesso e o D.O.S. ainda imperava absoluto, a memória era mais generosa e o sistema operacional poderia até bater na porta de 1 Mega, e alguns programas podiam passar de 1 mega usando um processo chamado “modo protegido”, os executáveis ficaram maiores porque tinham mais memoria para ”brincar”, foi quando surgiram vírus mutantes, que deixo muita gente louca na época, tudo oque os anti-virus podiam fazer era mandar apagar o arquivo contaminado, isto mesmo ! ele nao retirava o virus do arquivo, simplismente dizia “apague-o”, mesmo assim, nem todos os arquivos contaminados eram detecados pelo anti-virus convencional, na época imperava o VirusScan da McCafee e o Norton Anti-Virus.
Um vírus BRASILEIRO enfim…
Ainda no finzinho da “era D.O.S.” apareceu um vírus com alastramento nacional, na verdade foi o vírus brasileiro com maior atividade a alastramento no brasil até o ano 2.000, o famoso “Leandro & Kelly”, oque ele fazia era somente exibir uma mensagem romântica na tela preta do sistema operacional, e depois colocava o local da criação “G.V.” (governador valadares - MG), será que foi lá mesmo ? talvez o autor deste virus um dia mostre a cara e diga se foi em G.V. que ele foi mesmo fabricado, e se esta tal Kelly existia afinal ou era um pseudônimo.
E como L&K se alastrou ? não foi somente pelo método convencional, de pular para qualquer disquete inserido no PC e depois contaminar PCs afora, ele surgiu nada mais , nada menos que nos discos PIRATAS do MS-DOS 6.2, naquela época, o grande parque de PC vinha do Paraguay, o fim reserva de mercado do presidente Collor ainda não tinha feito tanto efeito em 1994, e os PCs ainda eram caros, e o paraguay era (mais que hoje) a principal porta de entrada de computador, e o sistema operacional vinham no PC mas também tinham uma cópia em disquetes de 1.44 (Piratas !!!), ou seja, “xerocaram” a etiqueta do MS-D.O.S. original e criaram copias piratas a partir das etiquetas copiadas, pessoas pouco instruidas pensavam mesmo que o disco era original, mas era pirata, a cópia da etiqueta não era assim tão bem feita, era possivel notar a falha da xerox nelas, e nos disquetes além do D.O.S. estava nada mais que o Vírus brasileiro “Leandro & Kelly”, eu me lembro de ter viajado para diversas regiões para remover este vírus, e me deparei pasmado com diversos disquetes contendo o vírus sem o Lacre “Write”, ora. o lacre “Write” nos disquetes originais não existiam mesmo, para impedir que o usuário gravasse algo nele , e também não existiam nos disquetes piratas (com virus), por isto o anti-viurs não conseguia remover o vírus do disquete, porque o anti-virus requeria que o disquete fosse regravavel para poder corrigir o sistema removendo o vírus.
Na época a vacina para o leandor e Kelly foi desenvolvido em pascal, e enviado para a revista microsistemas, não só a copia detalhada do vírus como também da vacina (codigo fonte),
mas a revista resolveu publicar somente a vacina…. (que pena ???)
Azar ou não, esta foi a penultima edição da revista, muito antiga, mas que chegava ao fim de suas edições, eis a capa do conteudo da edição 168.
O FIM Do Sistema D.O.S., O sucesso do Sistema Windows 3.11 e o surgimento de um novo tipo de vírus.
Com o surgimento (e sucesso) do Windows 3.11 os virus de D.O.S. ainda insistiam nos poucos usuários que ainda insistiam com o velho sistema operacional D.O.S., aos poucos o sistema D.O.S. sumia do cenário mundial, e parece que os “virus maker” procuravam um novo meio de existir, havia uma dificuldade em repetir no windows o mesmo sucesso e facilidade para propagar um vírus, até que surgiu uma idéia em algum lugar do mundo, esta idéia inaugurava um novo tipo de vírus, que iria tomar quase 100% dos vírus ativos, a idéia fenomenal era colocar vírus nos documentos do Microsoft Word, através do recurso de macro, o Microsoft Word 97 com seu recurso de Macro (as macros do word), possibilitava escrever programa utilizando a linguagem de macro do Microsoft Word, desta forma os “Vírus macro Word”, infectavam o próprio word, e todo documento aberto desde este momento seria infectado por este vírus, e se aberto em outro PC, infectaria todos os documentos aberto no outro PC também, os “virus maker” enfim descobriram como escrever vírus no ambiente windows que tinha matado de vez o sistema D.O.S.;
a quantidade de vírus era tão grande, que o site evirus.com: The Leading Anti Virus Site on the Net (sem br), era destinado somente a criação de vacinas para virus de macro word, alias, eles tinham uma frase assim “Fato: 95% dos virus mundiais são feitos em macro word”, este site existiu até este tipo de virus acabar (virus de macro word), e acabou com o surgimento da… Internet, que inaugurou um novo tipo de virus, alias.. o site evirus.com (sem br) acabou também.
Nesta época também surgiram os vírus .vbs (visual basic script), que podia infectar o microsoft outlook (ele também), juntamente com os vírus do editor word, os vírus que infectavam o microsoft outlook faziam a festa e imperavam, já começava a surgir ideias para virus de internet que já fazia sucesso.
Site evirus.com no auge, quando 99% dos vírus eram produzidos em em Macro Word (seguda metade dos anos 90)
Site evirus.com já agonizante, fechado por não ter mais função na era Internet, em 2001 a imagem abaixo era a unica exibida no site evirus.com
Ensaios de vírus para InternetQuem procurar reportagens desta época, o fim dos anos 90, vai encontrar a “incrivel” história do vírus “loveletter” (carta de amor), que se propagou de forma incrível no mundo, o autor do vírus, um asiático da indonésia, foi encontrado e preso, mas sua idéia ainda foi usada por outros vírus do mesmo tipo, mas que não obtiveram tanto sucesso de propagação. Nesta época ainda ninguem teve a ideia de usar o recurso “exploit” para inserir vírus no windows, o usuário precisava clicar no email contaminado pelo microsoft outlook para que o microsoft outlook fosse contaminado. (não estamos falando de vírus que chegam através do navegador ainda).
Século 21 ! - Enfim os vírus encontraram um rumo…No ano 2.000 o mundo não acabou, não houve o tal colapso devido ao bug do milênio, com certeza os programadores COBOL ganharam muito dinheiro atualizando o código dos milhares de programas em cobol espalhados pelo mundo, o talvez a microsoft tenha faturado alguma coisa com seu famoso Windows Millenium; mas o século 21 também encerrou muitos projetos baseados em vacinas para vírus de macro word, porque nesta época eles deixaram de ser maioria no cenário da informática, então os vírus originados em email, exploits, trojans começaram a aparecer. Até os dias de hoje, os vírus mais ativos no mundo são os Trojans (cavalo de tróia), eles vem acoplado ao email, e motivam o usuário a clicar e instalar no PC , da mesma forma nunca o recurso Exploit foi tão explorado para instalar virus no PC, enquanto um trojan ou vírus comum requer que o usuário clic em algum lugar no email para que ele seja instalado, o vírus/trojan do tipo Exploit não precisa de nada disto ! Ele simplismente explora uma “falha” no sistema operacional para entrar no PC, isto quer dizer que você pode ter um vírus no PC sem “culpa” nenhuma, basta que seu Sistema Operacional tenha uma falha em seu software, e o vírus explora esta falha para “Pular” para seu computador; por isto, depois do ano 2.000 é normal ouvir alguem dizer que o vírus simplismente “voltou” depois de ser removido, ou que o anti-vírus removeu o vírus mas depoiis ele voltou; ou que a formatação e reinstalação do sistema no PC não adiantou nada para resolver o problema do vírus, que “sempre volta”. Os usuários do sistema Windows obtiveram avisos da Microsoft para atualizar o sistema quando este apresentava “brechas” ou falhas que possibilitava a entrada involuntária de vírus, da mesma forma, que o sitema Linux sempre foi explorado por exploit para invasão de piratas digitais.
Fonte: evirus.com.br
Quando tudo começou em grande escala, 1987
Em 1987 era comum ver uma bolinha saltitando na tela preta do PC, naqueles anos o windows nao existia, era apenas um sonho de bill gates para combater os pcs com tela grafica Lisa/Mac da Apple, e na época do extindo DOS (Disk Operation Systema) com incriveis 640kBytes de memória, os vírus faziam a festa, feitos apenas com aproximadamente até 250 bytes.
O vírus Ping-Pong, Jerusalem, Sexta Feira 13 e Michelangelo eram os mais comuns, os vírus se dividiam em 2 tipos de vírus.
Virus de BOOT: alojavam se no disquete, quer dizer, no setor de inicialização do disquete (Setor de boot), e porque istoa contecia ? porque a maioria dos PCs inicializavam pelo disquete para funcionar e não pelo disco rígido como é hoje,desta forma o vírus sempre entrava no sistema e ficava rodando de maneira “invisível” (background), e desta forma ele entrava em qualquer disquete que fosse inserido no PC que ele ainda nao tivesse entrado anteriormente, semelhante a uma doença contagiosa, que infecta tudo que lhe for tocada.
Virus se Executável: Este segundo tipo e não menor ineterssante, entravam nos arquivos executáveis do PC, os chamados arquivos .COM e .EXE, estes arquivos eram obviamente os programas que ficavam rodando na memória, e desta forma quando se executava uma arquivo destes o arquivo também era executado e ficava rodando de forma invisivel infectado tudo que podia no PC, ou seja, ele entrava naqueles arquivos executáveis em que ainda nao tinha entrado.
Alguns vírus entravam nos arquivos executáveis e tambem em disquete, causando um fenomeno que deixava o usuário louco, porque ele removia o virus de do disco e ele entrava através de um arquivo infectado de volta ao setor de inicialização, da mesma forma, as vezes quando todos os arquivos do PC estavam “saudáveis” eles eram contaminados quando um virus de inicialização entrava no PC, eram virus que estavam programados para entrar nos 2 tipos de locais possíveis na época, lembre-se que naqueles anos a internet nem era um sonho, mas mesmo assim virus frabricado em qualquer parte do mundo, trafega pelo globo através de programas piratas.
Anos 90, os Vírus Mutantes e o Desespero dos anti-virus
Já no comecinho dos anos 90, o sistema operacional ficou mais robusto, o windows 3.11 ainda não fazia sucesso e o D.O.S. ainda imperava absoluto, a memória era mais generosa e o sistema operacional poderia até bater na porta de 1 Mega, e alguns programas podiam passar de 1 mega usando um processo chamado “modo protegido”, os executáveis ficaram maiores porque tinham mais memoria para ”brincar”, foi quando surgiram vírus mutantes, que deixo muita gente louca na época, tudo oque os anti-virus podiam fazer era mandar apagar o arquivo contaminado, isto mesmo ! ele nao retirava o virus do arquivo, simplismente dizia “apague-o”, mesmo assim, nem todos os arquivos contaminados eram detecados pelo anti-virus convencional, na época imperava o VirusScan da McCafee e o Norton Anti-Virus.
Um vírus BRASILEIRO enfim…
Ainda no finzinho da “era D.O.S.” apareceu um vírus com alastramento nacional, na verdade foi o vírus brasileiro com maior atividade a alastramento no brasil até o ano 2.000, o famoso “Leandro & Kelly”, oque ele fazia era somente exibir uma mensagem romântica na tela preta do sistema operacional, e depois colocava o local da criação “G.V.” (governador valadares - MG), será que foi lá mesmo ? talvez o autor deste virus um dia mostre a cara e diga se foi em G.V. que ele foi mesmo fabricado, e se esta tal Kelly existia afinal ou era um pseudônimo.
E como L&K se alastrou ? não foi somente pelo método convencional, de pular para qualquer disquete inserido no PC e depois contaminar PCs afora, ele surgiu nada mais , nada menos que nos discos PIRATAS do MS-DOS 6.2, naquela época, o grande parque de PC vinha do Paraguay, o fim reserva de mercado do presidente Collor ainda não tinha feito tanto efeito em 1994, e os PCs ainda eram caros, e o paraguay era (mais que hoje) a principal porta de entrada de computador, e o sistema operacional vinham no PC mas também tinham uma cópia em disquetes de 1.44 (Piratas !!!), ou seja, “xerocaram” a etiqueta do MS-D.O.S. original e criaram copias piratas a partir das etiquetas copiadas, pessoas pouco instruidas pensavam mesmo que o disco era original, mas era pirata, a cópia da etiqueta não era assim tão bem feita, era possivel notar a falha da xerox nelas, e nos disquetes além do D.O.S. estava nada mais que o Vírus brasileiro “Leandro & Kelly”, eu me lembro de ter viajado para diversas regiões para remover este vírus, e me deparei pasmado com diversos disquetes contendo o vírus sem o Lacre “Write”, ora. o lacre “Write” nos disquetes originais não existiam mesmo, para impedir que o usuário gravasse algo nele , e também não existiam nos disquetes piratas (com virus), por isto o anti-viurs não conseguia remover o vírus do disquete, porque o anti-virus requeria que o disquete fosse regravavel para poder corrigir o sistema removendo o vírus.
Na época a vacina para o leandor e Kelly foi desenvolvido em pascal, e enviado para a revista microsistemas, não só a copia detalhada do vírus como também da vacina (codigo fonte),
mas a revista resolveu publicar somente a vacina…. (que pena ???)
Azar ou não, esta foi a penultima edição da revista, muito antiga, mas que chegava ao fim de suas edições, eis a capa do conteudo da edição 168.
O FIM Do Sistema D.O.S., O sucesso do Sistema Windows 3.11 e o surgimento de um novo tipo de vírus.
Com o surgimento (e sucesso) do Windows 3.11 os virus de D.O.S. ainda insistiam nos poucos usuários que ainda insistiam com o velho sistema operacional D.O.S., aos poucos o sistema D.O.S. sumia do cenário mundial, e parece que os “virus maker” procuravam um novo meio de existir, havia uma dificuldade em repetir no windows o mesmo sucesso e facilidade para propagar um vírus, até que surgiu uma idéia em algum lugar do mundo, esta idéia inaugurava um novo tipo de vírus, que iria tomar quase 100% dos vírus ativos, a idéia fenomenal era colocar vírus nos documentos do Microsoft Word, através do recurso de macro, o Microsoft Word 97 com seu recurso de Macro (as macros do word), possibilitava escrever programa utilizando a linguagem de macro do Microsoft Word, desta forma os “Vírus macro Word”, infectavam o próprio word, e todo documento aberto desde este momento seria infectado por este vírus, e se aberto em outro PC, infectaria todos os documentos aberto no outro PC também, os “virus maker” enfim descobriram como escrever vírus no ambiente windows que tinha matado de vez o sistema D.O.S.;
a quantidade de vírus era tão grande, que o site evirus.com: The Leading Anti Virus Site on the Net (sem br), era destinado somente a criação de vacinas para virus de macro word, alias, eles tinham uma frase assim “Fato: 95% dos virus mundiais são feitos em macro word”, este site existiu até este tipo de virus acabar (virus de macro word), e acabou com o surgimento da… Internet, que inaugurou um novo tipo de virus, alias.. o site evirus.com (sem br) acabou também.
Nesta época também surgiram os vírus .vbs (visual basic script), que podia infectar o microsoft outlook (ele também), juntamente com os vírus do editor word, os vírus que infectavam o microsoft outlook faziam a festa e imperavam, já começava a surgir ideias para virus de internet que já fazia sucesso.
Site evirus.com no auge, quando 99% dos vírus eram produzidos em em Macro Word (seguda metade dos anos 90)
Site evirus.com já agonizante, fechado por não ter mais função na era Internet, em 2001 a imagem abaixo era a unica exibida no site evirus.com
Ensaios de vírus para InternetQuem procurar reportagens desta época, o fim dos anos 90, vai encontrar a “incrivel” história do vírus “loveletter” (carta de amor), que se propagou de forma incrível no mundo, o autor do vírus, um asiático da indonésia, foi encontrado e preso, mas sua idéia ainda foi usada por outros vírus do mesmo tipo, mas que não obtiveram tanto sucesso de propagação. Nesta época ainda ninguem teve a ideia de usar o recurso “exploit” para inserir vírus no windows, o usuário precisava clicar no email contaminado pelo microsoft outlook para que o microsoft outlook fosse contaminado. (não estamos falando de vírus que chegam através do navegador ainda).
Século 21 ! - Enfim os vírus encontraram um rumo…No ano 2.000 o mundo não acabou, não houve o tal colapso devido ao bug do milênio, com certeza os programadores COBOL ganharam muito dinheiro atualizando o código dos milhares de programas em cobol espalhados pelo mundo, o talvez a microsoft tenha faturado alguma coisa com seu famoso Windows Millenium; mas o século 21 também encerrou muitos projetos baseados em vacinas para vírus de macro word, porque nesta época eles deixaram de ser maioria no cenário da informática, então os vírus originados em email, exploits, trojans começaram a aparecer. Até os dias de hoje, os vírus mais ativos no mundo são os Trojans (cavalo de tróia), eles vem acoplado ao email, e motivam o usuário a clicar e instalar no PC , da mesma forma nunca o recurso Exploit foi tão explorado para instalar virus no PC, enquanto um trojan ou vírus comum requer que o usuário clic em algum lugar no email para que ele seja instalado, o vírus/trojan do tipo Exploit não precisa de nada disto ! Ele simplismente explora uma “falha” no sistema operacional para entrar no PC, isto quer dizer que você pode ter um vírus no PC sem “culpa” nenhuma, basta que seu Sistema Operacional tenha uma falha em seu software, e o vírus explora esta falha para “Pular” para seu computador; por isto, depois do ano 2.000 é normal ouvir alguem dizer que o vírus simplismente “voltou” depois de ser removido, ou que o anti-vírus removeu o vírus mas depoiis ele voltou; ou que a formatação e reinstalação do sistema no PC não adiantou nada para resolver o problema do vírus, que “sempre volta”. Os usuários do sistema Windows obtiveram avisos da Microsoft para atualizar o sistema quando este apresentava “brechas” ou falhas que possibilitava a entrada involuntária de vírus, da mesma forma, que o sitema Linux sempre foi explorado por exploit para invasão de piratas digitais.
Fonte: evirus.com.br