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Os portugueses que acedem à Internet a nível particular fazem-no sobretudo em busca de informação sobre saúde, sendo dos europeus que menos utilizam os serviços bancários em linha, revela um estudo divulgado esta terça-feira pela Comissão Europeia, refere a Lusa.
O estudo do gabinete oficial de estatísticas da União Europeia, Eurostat, revela que no primeiro trimestre de 2008 quase metade dos lares em Portugal tinha acesso à Internet (46 por cento, contra 40 por cento em 2007 e 35 por cento em 2006), um valor ainda assim aquém da média comunitária, de 60 por cento.
A análise das actividades efectuadas na Internet com fins privados demonstra que 22 por cento dos utilizadores portugueses procuram informações sobre saúde, sendo o segundo tópico de maior interesse a consulta de edições «on line» de jornais e revistas (20 por cento), seguindo-se contactos com administrações públicas (18 por cento).
Apenas 14 por cento dos «internautas» portugueses recorrem à «net» para realizar operações bancárias «on-line», contrariando a tendência na UE, onde esta é a segunda actividade mais comum entre os utilizadores de Internet com fins privados (32 por cento).
O estudo revela que os portugueses também não são particularmente adeptos do recurso à Internet para marcar viagens e alojamento, sendo a percentagem de portugueses que o fazem (12 por cento) das mais baixas da UE a 27, onde a média é de 32 por cento.
IOL
O estudo do gabinete oficial de estatísticas da União Europeia, Eurostat, revela que no primeiro trimestre de 2008 quase metade dos lares em Portugal tinha acesso à Internet (46 por cento, contra 40 por cento em 2007 e 35 por cento em 2006), um valor ainda assim aquém da média comunitária, de 60 por cento.
A análise das actividades efectuadas na Internet com fins privados demonstra que 22 por cento dos utilizadores portugueses procuram informações sobre saúde, sendo o segundo tópico de maior interesse a consulta de edições «on line» de jornais e revistas (20 por cento), seguindo-se contactos com administrações públicas (18 por cento).
Apenas 14 por cento dos «internautas» portugueses recorrem à «net» para realizar operações bancárias «on-line», contrariando a tendência na UE, onde esta é a segunda actividade mais comum entre os utilizadores de Internet com fins privados (32 por cento).
O estudo revela que os portugueses também não são particularmente adeptos do recurso à Internet para marcar viagens e alojamento, sendo a percentagem de portugueses que o fazem (12 por cento) das mais baixas da UE a 27, onde a média é de 32 por cento.
IOL