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Treze por cento do inquiridos pela Nokia numa pesquisa é ao telemóvel que recorrem quando andam perdidos. O número é significativo, no universo de 25 por cento que admite recorrer às ferramentas de navegação digitais.
Os inquiridos no estudo também admitem que se perdem com frequência. É assim com 93 por cento dos inquiridos, o que representa um desperdício de cerca de 13 minutos numa viagem. Normalmente o culpado é o companheiro de viagem, que dá as informações erradas. Uma em cada cinco pessoas acredita que tem bom sentido de orientação e que essa é uma característica genética.
Outra conclusão apontada pelo estudo é que a Alemanha revela o melhor sentido de orientação da pesquisa efectuada. Um terço dos habitantes nunca se perdeu, talvez por ser também o país ouvido mais dependente da navegação por satélite.
Segundo o estudo, as capitais europeias onde as pessoas mais temem perder-se são Londres e Paris.
A pesquisa foi conduzida pela ICM, junto de 12.500 pessoas de 13 países diferentes. Portugal não se inclui no grupo.
Sapo Noticias
Os inquiridos no estudo também admitem que se perdem com frequência. É assim com 93 por cento dos inquiridos, o que representa um desperdício de cerca de 13 minutos numa viagem. Normalmente o culpado é o companheiro de viagem, que dá as informações erradas. Uma em cada cinco pessoas acredita que tem bom sentido de orientação e que essa é uma característica genética.
Outra conclusão apontada pelo estudo é que a Alemanha revela o melhor sentido de orientação da pesquisa efectuada. Um terço dos habitantes nunca se perdeu, talvez por ser também o país ouvido mais dependente da navegação por satélite.
Segundo o estudo, as capitais europeias onde as pessoas mais temem perder-se são Londres e Paris.
A pesquisa foi conduzida pela ICM, junto de 12.500 pessoas de 13 países diferentes. Portugal não se inclui no grupo.
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