O preço do petróleo está a subir mais de 1% após ter atingido o nível mais baixo em mais de três anos. A matéria-prima negociou, ontem, nos 45,30 dólares no mercado norte-americano e nos 46,82 dólares em Londres, penalizada pela redução da procura.
Apesar da subida, o preço do petróleo continua a negociar abaixo dos 46 dólares nos Estados Unidos. O West Texas Intermediate (WTI) avança 1,62% para os 47,72 dólares, após uma queda de 4,99% na sessão de ontem.
Em Londres, o barril de Brent ganha 1,12% para os 45,95 dólares, após uma queda de 5,57%.
A matéria-prima já perdeu 100 dólares desde os máximos históricos, atingidos em Julho deste ano, devido ao abrandamento da economia mundial e consequente queda da procura de energia. A procura de combustível já abrandou nos Estados Unidos, na Europa e no Japão e não deverá recuperar no curto prazo, de acordo com um analista contactado pela Bloomberg.
De acordo com a agência noticiosa, as reservas de crude voltaram a subir nos Estados Unidos, pela 10ª sessão consecutiva. A confirmar-se este dado, que vai ser divulgado esta tarde, ele é mais um sinal que a procura de energia está a abrandar na maior economia do mundo.
Jornal de Negócios
Apesar da subida, o preço do petróleo continua a negociar abaixo dos 46 dólares nos Estados Unidos. O West Texas Intermediate (WTI) avança 1,62% para os 47,72 dólares, após uma queda de 4,99% na sessão de ontem.
Em Londres, o barril de Brent ganha 1,12% para os 45,95 dólares, após uma queda de 5,57%.
A matéria-prima já perdeu 100 dólares desde os máximos históricos, atingidos em Julho deste ano, devido ao abrandamento da economia mundial e consequente queda da procura de energia. A procura de combustível já abrandou nos Estados Unidos, na Europa e no Japão e não deverá recuperar no curto prazo, de acordo com um analista contactado pela Bloomberg.
De acordo com a agência noticiosa, as reservas de crude voltaram a subir nos Estados Unidos, pela 10ª sessão consecutiva. A confirmar-se este dado, que vai ser divulgado esta tarde, ele é mais um sinal que a procura de energia está a abrandar na maior economia do mundo.
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