O petróleo segue hoje a desvalorizar mais de 2% para mínimos de quase 4 anos, depois de ontem ter sido divulgado que a procura de combustíveis estendeu os declínio devido á mais longa contracção nos EUA desde a Segunda Guerra Mundial.
O crude perdia 2,27% para os 45,73 dólares, mínimos de Novembro de 2005 enquanto o “brent” deslizava 2,22% para os 44,43 dólares.
O petróleo segue hoje a desvalorizar apesar da inesperada diminuição das reservas de crude norte-americanas na semana passada e também pelo facto de se esperar que a OPEP reduza de novo a sua produção na reunião agendada para 17 de Dezembro.
Os inventários da gasolina registaram uma queda de 1,534 milhões de barris, quando as previsões dos analistas inquiridos pela Bloomberg estimavam um aumento de um milhão de barris.
Quanto às reservas de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – desceram em 1,721 milhões de barris, contra a previsão de uma subida de 700 mil barris.
Jornal de Negócios
O crude perdia 2,27% para os 45,73 dólares, mínimos de Novembro de 2005 enquanto o “brent” deslizava 2,22% para os 44,43 dólares.
O petróleo segue hoje a desvalorizar apesar da inesperada diminuição das reservas de crude norte-americanas na semana passada e também pelo facto de se esperar que a OPEP reduza de novo a sua produção na reunião agendada para 17 de Dezembro.
Os inventários da gasolina registaram uma queda de 1,534 milhões de barris, quando as previsões dos analistas inquiridos pela Bloomberg estimavam um aumento de um milhão de barris.
Quanto às reservas de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – desceram em 1,721 milhões de barris, contra a previsão de uma subida de 700 mil barris.
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