Matapitosboss
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Polícia ignora chamada de mulher sequestrada por pensar ser uma brincadeira
Uma lojista foi amarrada e amordaçada por assaltantes dentro do seu estabelecimento. Conseguiu ligar para o 112, mas a polícia pensou tratar-se de uma brincadeira. Só à quarta chamada é que os agentes acreditaram e contactaram a PSP local.
Uma lojista, de 54 anos, foi amarrada, vendada e manietada nos pés e mãos com fita-cola por três assaltantes, conta o Correio da Manhã. O crime deu-se em Vila do Conde, ontem, ao final da manhã.
Duas mulheres e um homem levaram 800 euros e dezenas de peças de roupa e calçado, enquanto a vítima ligava para o 112. Só ao fim de quatro chamadas é que o polícia que atendeu o telefone acreditou no seu pedido de ajuda e contactou a PSP local.
A patrulha chegou minutos depois de os assaltantes terem deixado a loja. «Eu estava desesperada, com a fita adesiva colada nos olhos e na boca, com medo que me ouvissem fechada na casa de banho onde por sorte tinha o telemóvel. Mas cada vez que ligava para o 112, o senhor só perguntava se eu estava a brincar e desligava a chamada», contou ao Correio da Manhã Maria de Fátima, revoltada com o sucedido.
Tudo começou quando um casal entrou na loja, ainda com outros clientes. Enquanto a rapariga experimentava umas botas, o seu parceiro tapou a boca e os olhos da lojista, levando-a depois para a casa de banho e fechando a porta.
Fonte Inf.- SOL
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Uma lojista foi amarrada e amordaçada por assaltantes dentro do seu estabelecimento. Conseguiu ligar para o 112, mas a polícia pensou tratar-se de uma brincadeira. Só à quarta chamada é que os agentes acreditaram e contactaram a PSP local.
Uma lojista, de 54 anos, foi amarrada, vendada e manietada nos pés e mãos com fita-cola por três assaltantes, conta o Correio da Manhã. O crime deu-se em Vila do Conde, ontem, ao final da manhã.
Duas mulheres e um homem levaram 800 euros e dezenas de peças de roupa e calçado, enquanto a vítima ligava para o 112. Só ao fim de quatro chamadas é que o polícia que atendeu o telefone acreditou no seu pedido de ajuda e contactou a PSP local.
A patrulha chegou minutos depois de os assaltantes terem deixado a loja. «Eu estava desesperada, com a fita adesiva colada nos olhos e na boca, com medo que me ouvissem fechada na casa de banho onde por sorte tinha o telemóvel. Mas cada vez que ligava para o 112, o senhor só perguntava se eu estava a brincar e desligava a chamada», contou ao Correio da Manhã Maria de Fátima, revoltada com o sucedido.
Tudo começou quando um casal entrou na loja, ainda com outros clientes. Enquanto a rapariga experimentava umas botas, o seu parceiro tapou a boca e os olhos da lojista, levando-a depois para a casa de banho e fechando a porta.
Fonte Inf.- SOL
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