Matapitosboss
GForum VIP
- Entrou
- Set 24, 2006
- Mensagens
- 13,147
- Gostos Recebidos
- 0
Quatro séculos atrás, o astrónomo dinamarquês Tycho Brahe desafiou colegas ao relatar o surgimento daquilo que achava ser uma nova estrela no céu, em 1572, que sumiu após brilhar por um ano. Só agora, porém, cientistas descobriram o que exactamente ele avistara.
Na época, o fenómeno ajudou Brahe a argumentar que os objectos celestes além dos planetas não eram imutáveis. Astrónomos modernos já sabiam que aquilo na verdade foi uma super-nova --a explosão de uma estrela--, mas não de qual tipo.
Um estudo na revista "Nature" afirma agora que Brahe viu a morte de uma estrela do tipo anã branca. De tanto engolir matéria de outra estrela vizinha, sua gravidade cresceu e a fez entrar em colapso.
O cientistas só conseguiram estudar o fenómeno tão antigo usando uma espécie de "eco luminoso". A luz da supernova passou pela Terra há muito tempo, mas parte dela atingira nuvens cósmicas de poeira, fazendo-as brilhar mais tarde. Esse brilho é o que foi analisado agora.
.
Na época, o fenómeno ajudou Brahe a argumentar que os objectos celestes além dos planetas não eram imutáveis. Astrónomos modernos já sabiam que aquilo na verdade foi uma super-nova --a explosão de uma estrela--, mas não de qual tipo.
Um estudo na revista "Nature" afirma agora que Brahe viu a morte de uma estrela do tipo anã branca. De tanto engolir matéria de outra estrela vizinha, sua gravidade cresceu e a fez entrar em colapso.
O cientistas só conseguiram estudar o fenómeno tão antigo usando uma espécie de "eco luminoso". A luz da supernova passou pela Terra há muito tempo, mas parte dela atingira nuvens cósmicas de poeira, fazendo-as brilhar mais tarde. Esse brilho é o que foi analisado agora.
.