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O governo irlandês anunciou sábado ter ordenado a recolha de todos os produtos à base de porco produzidos na Irlanda após a descoberta de dioxina, uma substância tóxica, na carne de porco, refere a Lusa.
Esta medida abrange os produtos comercializados na Irlanda, mas nenhuma informação foi fornecida a respeito dos outros países susceptíveis de ser atingidos.
O grosso das exportações irlandesas tem como destino a Grã-Bretanha, mas o ministério da Agricultura indicou que «alguns países europeus» podem certamente ser afectados.
Resultados de análises de laboratório de amostras de alimento animal e gordura de porco, obtidas sábado tarde pela Autoridade de segurança alimentar da Irlanda (FSAI), confirmaram a presença de dioxina, indicou o governo em comunicado.
«Consequentemente, a FSAI pede à indústria alimentar que retire do mercado todos os produtos irlandeses à base de porco fabricados a partir de porcos abatidos na Irlanda», referiu o comunicado.
A contaminação, que pode derivar de uma preparação alimentar, afecta os produtos à base de porco produzidos desde 01 de Setembro, indicou uma porta-voz do governo.
A contaminação foi detectada no fim do mês de Novembro graças a testes de rotina.
As autoridades recomendaram ao público que não consumisse porco irlandês ou bacon por precaução.
Novas análises devem permitir determinar a amplitude da contaminação.
As dioxinas, que são poluentes orgânicos persistentes (POP), podem provir de acontecimentos naturais como os fogos florestais, mas são essencialmente subprodutos de métodos industriais: incineradores de desperdícios, fundição, metalurgia, produção de herbicidas e de pesticidas.
A exposição a doses muito elevadas de dioxina foi associada a um risco acrescido de cancro.
A medida anunciada sábado vai afectar duramente a indústria da carne de porco na Irlanda, um sector que emprega 5.000 pessoas e movimenta 400 milhões de euros.
O ministro da Alimentação, Trevor Sargent, assegurou que fará o possível para que os produtos à base de porco voltem a ser comercializados.
Mas «a segurança alimentar e os interesses dos consumidores são a prioridade número um que inspirou esta acção do governo», disse.
iol
Esta medida abrange os produtos comercializados na Irlanda, mas nenhuma informação foi fornecida a respeito dos outros países susceptíveis de ser atingidos.
O grosso das exportações irlandesas tem como destino a Grã-Bretanha, mas o ministério da Agricultura indicou que «alguns países europeus» podem certamente ser afectados.
Resultados de análises de laboratório de amostras de alimento animal e gordura de porco, obtidas sábado tarde pela Autoridade de segurança alimentar da Irlanda (FSAI), confirmaram a presença de dioxina, indicou o governo em comunicado.
«Consequentemente, a FSAI pede à indústria alimentar que retire do mercado todos os produtos irlandeses à base de porco fabricados a partir de porcos abatidos na Irlanda», referiu o comunicado.
A contaminação, que pode derivar de uma preparação alimentar, afecta os produtos à base de porco produzidos desde 01 de Setembro, indicou uma porta-voz do governo.
A contaminação foi detectada no fim do mês de Novembro graças a testes de rotina.
As autoridades recomendaram ao público que não consumisse porco irlandês ou bacon por precaução.
Novas análises devem permitir determinar a amplitude da contaminação.
As dioxinas, que são poluentes orgânicos persistentes (POP), podem provir de acontecimentos naturais como os fogos florestais, mas são essencialmente subprodutos de métodos industriais: incineradores de desperdícios, fundição, metalurgia, produção de herbicidas e de pesticidas.
A exposição a doses muito elevadas de dioxina foi associada a um risco acrescido de cancro.
A medida anunciada sábado vai afectar duramente a indústria da carne de porco na Irlanda, um sector que emprega 5.000 pessoas e movimenta 400 milhões de euros.
O ministro da Alimentação, Trevor Sargent, assegurou que fará o possível para que os produtos à base de porco voltem a ser comercializados.
Mas «a segurança alimentar e os interesses dos consumidores são a prioridade número um que inspirou esta acção do governo», disse.
iol