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Zimbabué: Luís Amado defende reforço das sanções da UE contra regime de Mugabe

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Zimbabué: Luís Amado defende reforço das sanções da UE contra regime de Mugabe

08 de Dezembro de 2008, 09:09

Bruxelas, 08 Dez (Lusa) - O ministro dos Negócios Estrangeiros Luís Amado defendeu hoje, à entrada de uma reunião dos chefes da diplomacia dos 27 em Bruxelas, o "reforço" das sanções da União Europeia (UE) contra o Zimbabué.
"A posição do governo português é que haja um reforço da pressão europeia [sobre o regime do presidente Robert] Mugabe", disse o chefe da diplomacia portuguesa, acrescentando que "é absolutamente inaceitável o que se está a passar".
Os ministros dos Negócios Estrangeiros da UE deverão examinar a oportunidade de novas sanções contra o regime de Mugabe, incapaz de controlar uma epidemia de cólera no país.
O chefe da diplomacia da União europeia Javier Solana também já tinha considerado esta manhã que "chegou o momento" de exercer "uma pressão máxima" sobre o presidente zimbabueano, para o levar a demitir-se.
"Chegou o momento de exercer uma pressão máxima sobre Mugabe para que ele se vá e dê a possibilidade ao povo zimbabueano de colocar os seus assuntos em ordem para que o país possa começar a avançar", declarou Solana à imprensa.
O Zimbabué tem uma epidemia de cólera, que terá já provocado 560 mortos e ameaça alastrar aos países vizinhos.
Entretanto, em Harare, para fazer face à inflação galopante, o governo anunciou no final da semana passada que iria colocar em circulação uma nota de 200 milhões de dólares zimbabueano.
A UE tem há alguns anos uma série de sanções contra os dirigentes máximos do Zimbabué, entre elas uma lista com quase 200 nomes de pessoas proibidas de viajar para a Europa.
FPB/ACC/SRS.
Lusa/Fim
 
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