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Tudo Sobre Champanhe e Espumantes

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Nos últimos dez anos, observa-se o aumento da produção local e do consumo de espumantes brasileiros. De 1998 a 2007, o crescimento foi de 11% (dados da União Brasileira de Vitivinicultores - Uvibra). Esse fato é resultado do aprimoramento técnico na elaboração dessas bebidas e no cultivo dos vinhedos nacionais, além do aumento da concorrência internacional. Análises e informações como essas são expostas no livro Borbulhas - tudo sobre champanhe e espumantes, lançamento da Editora Senac São Paulo.

Escrito pelo consultor e crítico de vinhos Aguinaldo Záckia Albert, relata a história do champanhe, uma das mais prestigiadas bebidas do planeta, analisando sua origem, evolução e atuais técnicas de produção. Apresenta também outros vinhos espumantes, oriundos da França, Europa e Brasil.

Ao discorrer sobre as características desses diferentes tipos de vinho, o autor informa também acerca das exigências em torno de seu serviço, comenta as safras e orienta a harmonização entre vinhos e pratos culinários. O especialista demonstra que é possível tomar espumantes, do começo ao fim de uma refeição.

Záckia Albert conta ainda diversas curiosidades sobre a origem dessas bebidas, relata, por exemplo, como surgiu o champanhe. Na região francesa da Champanha, palco de guerras sucessivas e, porque especialmente fria, favorável à produção de vinhos brancos mais secos e ácidos, o monge beneditino Dom Pérignon contribuiu para aperfeiçoar o depois célebre champanhe. A bebida ganhou a preferência da corte do Rei Sol, Luís XVI, e teve a sina de agradar também ao inimigo tradicional da França à época, a Inglaterra. Assim, conquistou o planeta e se tornou, como diz o autor, “a mais festiva das bebidas”. Outra história, pouco conhecida, é sobre Dom Pérignon, o monge beneditino celebrizado como o pai do champanhe, que foi, num primeiro momento,um inimigo das borbulhas, mas depois resolveu ” domá-las” e fazer delas o grande diferencial de seus vinhos. Como o processo de fermentação não era bem compreendido na época, as bolinhas do vinho eram consideradas um problema. Mais tarde, ao chegar na Inglaterra, o champanhe efervescente alcançou status de qualidade.



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