Matapitosboss
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Música. Concerto reune várias vozes do fado
Noite recriou último concerto de Amália no Olympia, em Paris
A ideia atraiu atenções e a enchente não se fez esperar. Lembrar Amália, mas em jeito de concerto-tributo, recriando no palco do Campo Pequeno o alinhamento do seu último concerto no Olympia, a mítica sala parisiense onde cantou muitas vezes e viveu grandes noites de triunfo ao longo da sua carreira.
A poucos minutos do concerto de ontem o ambiente à porta do Campo Pequeno era de grande azáfama. Transeuntes pediam bilhetes a quem passava. Outros, já com entradas na mão, apressavam-se a entrar. As idades confundiam-se. Alguns desconheciam ainda dois dos nomes mais jovens do alinhamento - Carminho e Ricardo Ribeiro - mas a vontade de os descobrir era evidente. Clara era, também, a vontade de partilhar, numa noite só, Amália e os novos heróis do fado num mesmo palco. "Adoro o Camané e a Mariza. Ouvi-los a cantar Amália deve ser espectacular", confessou ao DN Luis Matos, de 22 anos.
O Campo Pequeno recebeu antigos admiradores da fadista, inclusivamente figuras que a escutaram no palco que nesta noite era evocado. "Vivi muitos anos em França e felizmente tive a oportunidade de ver Amália no Olympia. Não podia deixar de estar presente agora", contou Maria Fernanda da Costa, de 65 anos. Isabel, outra fã de longa data, chegada de Leiria de propósito para o concerto, recordou ao DN que "via constantemente Amália" em concertos. "Não podia perder isto! Quando soube corri a comprar o bilhete".
Lá dentro, já na sala, lia-se "Amália" num ecrã gigante. Pelas bancadas vendia-se, a dois euros, uma antiga gravação dos anos 50 de Amália no Olympia. A música chegou pelas nove e meia, com variações pelos guitarristas. Tal como previsto, seguiu-se Carminho. E logo depois Ricardo Ribeiro, Ana Moura, Camané, Mariza e Celeste Rodrigues. No ecrã, imagens de Amália... No Campo Pequeno a plateia fazia silêncio, que se cantava o fado. |- J.M.
Fonte Inf.- DN Online
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Noite recriou último concerto de Amália no Olympia, em Paris
A ideia atraiu atenções e a enchente não se fez esperar. Lembrar Amália, mas em jeito de concerto-tributo, recriando no palco do Campo Pequeno o alinhamento do seu último concerto no Olympia, a mítica sala parisiense onde cantou muitas vezes e viveu grandes noites de triunfo ao longo da sua carreira.
A poucos minutos do concerto de ontem o ambiente à porta do Campo Pequeno era de grande azáfama. Transeuntes pediam bilhetes a quem passava. Outros, já com entradas na mão, apressavam-se a entrar. As idades confundiam-se. Alguns desconheciam ainda dois dos nomes mais jovens do alinhamento - Carminho e Ricardo Ribeiro - mas a vontade de os descobrir era evidente. Clara era, também, a vontade de partilhar, numa noite só, Amália e os novos heróis do fado num mesmo palco. "Adoro o Camané e a Mariza. Ouvi-los a cantar Amália deve ser espectacular", confessou ao DN Luis Matos, de 22 anos.
O Campo Pequeno recebeu antigos admiradores da fadista, inclusivamente figuras que a escutaram no palco que nesta noite era evocado. "Vivi muitos anos em França e felizmente tive a oportunidade de ver Amália no Olympia. Não podia deixar de estar presente agora", contou Maria Fernanda da Costa, de 65 anos. Isabel, outra fã de longa data, chegada de Leiria de propósito para o concerto, recordou ao DN que "via constantemente Amália" em concertos. "Não podia perder isto! Quando soube corri a comprar o bilhete".
Lá dentro, já na sala, lia-se "Amália" num ecrã gigante. Pelas bancadas vendia-se, a dois euros, uma antiga gravação dos anos 50 de Amália no Olympia. A música chegou pelas nove e meia, com variações pelos guitarristas. Tal como previsto, seguiu-se Carminho. E logo depois Ricardo Ribeiro, Ana Moura, Camané, Mariza e Celeste Rodrigues. No ecrã, imagens de Amália... No Campo Pequeno a plateia fazia silêncio, que se cantava o fado. |- J.M.
Fonte Inf.- DN Online
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