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Comissão do Orçamento e Finanças cancelada por falta de quórum

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Comissão do Orçamento e Finanças cancelada por falta de quórum


Hoje às 12:15





Uma semana depois da polémica sobre as faltas dos deputados, não se esperava que ninguém faltasse esta sexta-feira em São Bento, mas afinal a Comissão de Orçamento e Finanças teve que ser cancelada por falta de quórum.
Era necessário um mínimo de nove deputados para dar início à reunião, estavam presentes apenas oito. O presidente da Comissão de Orçamento e Finanças, Jorge Neto, viu-se obrigado a suspender os trabalhos.
O PS foi, esta manhã, o partido que teve mais deputados em falta. A deputada Marta Rebelo desvalorizou as faltas, considerando que há assuntos mais importantes com que os deputados se devem preocupar e que esta polémica se relaciona com uma «política com p pequeno».
A socialista menciona, por exemplo, como um dos aspectos relevantes o Estatuto dos Açores, que só voltará ao plenário a 19 de Dezembro.
Por seu lado, o deputado social-democrata Duarte Pacheco, um dos faltosos, lembrou que cabe ao «partido maioritário», o PS, «assegurar o quórum». «O PSD tinha, em percentagem, o número de deputados suficientes», acrescentou.
O PCP e o Bloco de Esquerda também responsabilizaram o PS por não ter garantido o quórum nesta reunião, até porque foram os socialistas que marcaram esta reunião.
O comunista Honório Novo, vice-presidente desta comissão, recordou que foi o PS quem retirou na quinta-feira uma proposta que dispensava a votação final do OE para 2009.
O bloquista Francisco Louçã lembrou, por seu lado, que o seu partido votou contra a realização desta reunião marcada há dois dias.
«Não queiram comparar a situação de hoje com o que se passou no plenário», acrescentou o parlamentar do Bloco de Esquerda, numa referência às faltas dos deputados que permitiriam que um projecto do CDS-PP sobre a avaliação de professores fosse aprovado.
Já o líder parlamentar do CDS-PP disse apenas que «bom teria sido se tivesse havido a reunião», uma vez que se tratava da votação da audição do governador do Banco de Portugal.
Diogo Feio recusou ainda comentar as faltas dos deputados uma vez que não conhece as suas razões.
Dos 18 membros efectivos desta comissão faltaram 10, incluindo seis do PS, três do PSD e um do Bloco de Esquerda, com esta última falta a nãoser surpresa, uma vez que já se sabia que Francisco Louçã não iria estar presente.
Às 10:00, meia hora após a hora em que a reunião devia começar, estavam presentes quatro deputados do PS, dois do PSD, um do PCP e outro do CDS-PP.


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