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Paulo Oliveira, agente da PSP, já fez 34 operações ao rosto, a maioria com anestesia geral, desde 2003. Em Janeiro desse ano, quando viajava de comboio, em Santarém, foi atingido por uma peça que se soltou de outra composição. O julgamento dos quatro funcionários da CP acusados de ofensa à integridade física por negligência grave foi ontem adiado para Janeiro.
O agente trabalhava na esquadra de Chelas e viajava no dia 6 de Janeiro de 2003 para Lisboa quando, ao km 88 da Linha do Norte, foi atingido por uma rosca metálica com quatro quilos, que saltou de um comboio que circulava em sentido contrário, entre as estações de Mato Miranda e Vale de Figueira.
Paulo Oliveira "tem passado por um mau bocado, mas está a reencontrar-se consigo próprio graças ao apoio dos amigos e à sua grande força interior", referiu o seu advogado, Francisco Espinhaço, adiantando: "Tem sido muito doloroso, basta imaginar o que é tirar uma costela para fazer um osso." O agente está na fase de recuperação óssea e muscular, seguindo-se a parte estética, que deverá demorar mais de um ano.
O acidente provocou ainda ferimentos em duas jovens de Tomar, testemunhas no processo. "Recordo-me sobretudo do enorme estrondo e da peça ter embatido no meu joelho", disse Susana Reis, colega de Ana Lopes.
João Nuno Pepino
O agente trabalhava na esquadra de Chelas e viajava no dia 6 de Janeiro de 2003 para Lisboa quando, ao km 88 da Linha do Norte, foi atingido por uma rosca metálica com quatro quilos, que saltou de um comboio que circulava em sentido contrário, entre as estações de Mato Miranda e Vale de Figueira.
Paulo Oliveira "tem passado por um mau bocado, mas está a reencontrar-se consigo próprio graças ao apoio dos amigos e à sua grande força interior", referiu o seu advogado, Francisco Espinhaço, adiantando: "Tem sido muito doloroso, basta imaginar o que é tirar uma costela para fazer um osso." O agente está na fase de recuperação óssea e muscular, seguindo-se a parte estética, que deverá demorar mais de um ano.
O acidente provocou ainda ferimentos em duas jovens de Tomar, testemunhas no processo. "Recordo-me sobretudo do enorme estrondo e da peça ter embatido no meu joelho", disse Susana Reis, colega de Ana Lopes.
João Nuno Pepino