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Sindicatos «pessimistas» à entrada para reunião com ministra
Hoje às 16:05
Os sindicatos de professores manifestaram-se, esta segunda-feira, «pessimistas» à entrada para uma reunião com a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, para debater o Estatuto da Carreira Docente.
«Nunca vim tão pessimista para uma reunião. Depois de três anos de negociações em que os quadros legais se tornaram mais graves, e depois da vergonha de quinta-feira passada, venho com os níveis mais baixos de expectativas», afirmou o porta-voz da Plataforma Sindical de Professores, à entrada para o encontro, que iniciou pouco depois das 15:00, no Conselho Nacional de Educação, em Lisboa.
Mário Nogueira reiterou que a revisão do ECD passa por acabar com a divisão da carreira em duas categorias «e não criar novas categorias, substituir este modelo de avaliação e, designadamente, a existência de quotas».
«Se não for isso, acabou a reunião», garantiu.
«Tudo o que a ministra quer mexer no ECD cabe numa folha A5», ironizou o dirigente sindical, depois de quinta-feira Maria de Lurdes Rodrigues ter dito que a proposta da plataforma relativa à avaliação de desempenho cabia numa folha A4».
Nem Maria de Lurdes Rodrigues, nem os secretários de Estado Jorge Pedreira e Valter Lemos prestaram declarações aos jornalistas.
TSF
Hoje às 16:05
Os sindicatos de professores manifestaram-se, esta segunda-feira, «pessimistas» à entrada para uma reunião com a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, para debater o Estatuto da Carreira Docente.
- Mário Nogueira diz que nunca veio tão pessimista para uma reunião
«Nunca vim tão pessimista para uma reunião. Depois de três anos de negociações em que os quadros legais se tornaram mais graves, e depois da vergonha de quinta-feira passada, venho com os níveis mais baixos de expectativas», afirmou o porta-voz da Plataforma Sindical de Professores, à entrada para o encontro, que iniciou pouco depois das 15:00, no Conselho Nacional de Educação, em Lisboa.
Mário Nogueira reiterou que a revisão do ECD passa por acabar com a divisão da carreira em duas categorias «e não criar novas categorias, substituir este modelo de avaliação e, designadamente, a existência de quotas».
«Se não for isso, acabou a reunião», garantiu.
«Tudo o que a ministra quer mexer no ECD cabe numa folha A5», ironizou o dirigente sindical, depois de quinta-feira Maria de Lurdes Rodrigues ter dito que a proposta da plataforma relativa à avaliação de desempenho cabia numa folha A4».
Nem Maria de Lurdes Rodrigues, nem os secretários de Estado Jorge Pedreira e Valter Lemos prestaram declarações aos jornalistas.
TSF