PT e energéticas impulsionam bolsa
A bolsa nacional iniciou em alta, em linha com a Europa, beneficiando da valorização da Portugal Telecom e das empresas energéticas EDP, Galp energia e REN. O PSI-20 aprecia 0,23%.
O PSI-20 marca 6.151,41 pontos, com sete acções em alta, outras tantas em queda e seis inalteradas.
A Portugal Telecom é o título que mais impulsiona a bolsa portuguesa, com uma valorização de 0,52% para 6,182 euros.
O sector energético está também em alta, com a Galp Energia a subir 0,83% para 2,297 euros, numa sessão em que o petróleo volta a subir em Nova Iorque.
A EDP subia 0,48% para 2,49 euros, depois de ontem o CaixaBI ter cortado o preço-alvo da empresa de 5,10 para 4,20 euros. A REN aprecia 1,21% para 2,50 euros, depois de ontem a ERSE ter fixado em 9,05% a taxa de remuneração dos novos investimentos da empresa.
A contrariar o sentimento positivo, o Banco Comercial Português (BCP) cede 0,98% para 0,81 euros, depois da CMVM ter detectado um caso de abuso de informação privilegiada nas investigações ao banco, que enviou para o Ministério Público.
Jornal de Negócios
A bolsa nacional iniciou em alta, em linha com a Europa, beneficiando da valorização da Portugal Telecom e das empresas energéticas EDP, Galp energia e REN. O PSI-20 aprecia 0,23%.
O PSI-20 marca 6.151,41 pontos, com sete acções em alta, outras tantas em queda e seis inalteradas.
A Portugal Telecom é o título que mais impulsiona a bolsa portuguesa, com uma valorização de 0,52% para 6,182 euros.
O sector energético está também em alta, com a Galp Energia a subir 0,83% para 2,297 euros, numa sessão em que o petróleo volta a subir em Nova Iorque.
A EDP subia 0,48% para 2,49 euros, depois de ontem o CaixaBI ter cortado o preço-alvo da empresa de 5,10 para 4,20 euros. A REN aprecia 1,21% para 2,50 euros, depois de ontem a ERSE ter fixado em 9,05% a taxa de remuneração dos novos investimentos da empresa.
A contrariar o sentimento positivo, o Banco Comercial Português (BCP) cede 0,98% para 0,81 euros, depois da CMVM ter detectado um caso de abuso de informação privilegiada nas investigações ao banco, que enviou para o Ministério Público.
Jornal de Negócios