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Bolsa de Lisboa: 17 de Dezembro de 2008

Hdi

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Bolsa sobe mais de 1% após corte de juros da Fed

A bolsa nacional iniciou a sessão em alta, a acompanhar a tendência positiva das principais praças europeias, depois de ontem as acções americanas terem sido impulsionadas pelo corte mais agressivo que o esperado nos juros da Reserva Federal. O PSI-20 subia 1,03%.

O índice português marcava 6.214,46 pontos, com 19 acções em alta e uma inalterada. Nas praças europeias os índices também sobem mais de 1%, depois de ontem as bolsas americanas terem subido mais de 4%, na sequência do corte de juros efectuado pela Reserva Federal.

A Fed desceu os juros de 1% para entre 0 e 0,25%, um corte mais forte que o esperado, mostrando que o banco central está a ser agressivo para limitar os efeitos da recessão.

Em Lisboa o dia é de subidas generalizadas, com os pesos pesados a comandarem os ganhos do índice.

Na banca o BPI sobe 1,6% para 1,40 euros e o Banco Espírito Santo (BES) aprecia 1,76% para os 6,299 euros, enquanto o BCP é o único título inalterado.

A Portugal Telecom aprecia 1,22% para 6,209 euros, a EDP sobe 1,08% para 2,527 euros e a Galp Energia valoriza 1,18% para 7,73 euros.

A Brisa ganha 0,56% para 5,35 euros apesar de o Morgan Stanley ter cortado a recomendação da concessionária para “underweight”.

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Hdi

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Sector energético patrocina ganhos da bolsa nacional

O mercado accionista nacional terminou a sessão em terreno positivo, valorizando mais de 1% no final da sessão, em contra-ciclo com as quedas dos pares europeus. A patrocinar os ganhos da praça de Lisboa estiveram sobretudo o sector energético e a Portugal Telecom.

O PSI-20 somou 1,37% para os 6.245,03 pontos, com 12 empresas em terreno positivo, seis em queda e duas inalteradas. Para os restantes índices europeus, o sentimento era negativo, a reflectir a forte queda do sector financeiro numa altura em que se teme uma deterioração mais acentuada dos seus resultados.

As bolsas europeias receberam o corte de juros por parte da Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos de forma negativa, temendo-se que o banco central fique sem instrumentos para fazer face à recessão da economia.

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