delfimsilva
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Mãe belga vai passar o resto da vida na prisão, decidiu o júri.
O Tribunal de Nivelles (sul de Bruxelas) condenou esta sexta-feira a prisão perpétua uma mãe que matou à facada os seus cinco filhos, antes de tentar suicidar-se, informa a Lusa.
Geneviève Lhermitte, a quem um jurado declarou responsável dos seus actos e autora de um assassínio premeditado, escutou impassível a leitura do veredicto e a condenação, de acordo com a agência Belga.
A 28 de Fevereiro de 2007, Geneviève Lhermitte matou um atrás do outro os seus cinco filhos; Yasmine (16 anos), Nora (13 anos), Myriam (11 anos), Mina (9 anos) e Medhi (5 anos), na sua habitação.
Depois de degolar os filhos com uma faca, Geneviève Lhermitte tentou sem êxito acabar com a sua vida, chamou por telefone os serviços de socorro e deixou notas manuscritas na porta da sua casa com a mensagem «chamar a polícia». O caso comoveu a opinião pública belga, que pontualmente acompanhou o caso através da comunicação social e o desenvolvimento da investigação e do processo.
Geneviève Lhermitte e o seu marido, o marroquino Buchaib Mokadem, não aparentavam ter grandes problemas, embora alguns testemunhos recolhidos pela acusação indicassem que ela se sentia completamente isolada socialmente. Buchaib Mokadem, empregado no sector farmacêutico, encontrava-se em viagem de negócios no momento dos acontecimentos.
Até ao dia do julgamento, os psiquiatras que examinaram Geneviève Lhermitte consideraram que esta era responsável pelos seus actos, apesar de se encontrar num estado de ansiedade aguda e de depressão quando assassinou os seus filhos.
Durante o julgamento, foi apresentada uma carta de Geneviève Lhermitte, escrita ao seu psicólogo no dia anterior aos acontecimentos, em que esta revelava os seus planos de suicídio e de se fazer acompanhar pelos filhos na sua morte
lusa:nt1:
O Tribunal de Nivelles (sul de Bruxelas) condenou esta sexta-feira a prisão perpétua uma mãe que matou à facada os seus cinco filhos, antes de tentar suicidar-se, informa a Lusa.
Geneviève Lhermitte, a quem um jurado declarou responsável dos seus actos e autora de um assassínio premeditado, escutou impassível a leitura do veredicto e a condenação, de acordo com a agência Belga.
A 28 de Fevereiro de 2007, Geneviève Lhermitte matou um atrás do outro os seus cinco filhos; Yasmine (16 anos), Nora (13 anos), Myriam (11 anos), Mina (9 anos) e Medhi (5 anos), na sua habitação.
Depois de degolar os filhos com uma faca, Geneviève Lhermitte tentou sem êxito acabar com a sua vida, chamou por telefone os serviços de socorro e deixou notas manuscritas na porta da sua casa com a mensagem «chamar a polícia». O caso comoveu a opinião pública belga, que pontualmente acompanhou o caso através da comunicação social e o desenvolvimento da investigação e do processo.
Geneviève Lhermitte e o seu marido, o marroquino Buchaib Mokadem, não aparentavam ter grandes problemas, embora alguns testemunhos recolhidos pela acusação indicassem que ela se sentia completamente isolada socialmente. Buchaib Mokadem, empregado no sector farmacêutico, encontrava-se em viagem de negócios no momento dos acontecimentos.
Até ao dia do julgamento, os psiquiatras que examinaram Geneviève Lhermitte consideraram que esta era responsável pelos seus actos, apesar de se encontrar num estado de ansiedade aguda e de depressão quando assassinou os seus filhos.
Durante o julgamento, foi apresentada uma carta de Geneviève Lhermitte, escrita ao seu psicólogo no dia anterior aos acontecimentos, em que esta revelava os seus planos de suicídio e de se fazer acompanhar pelos filhos na sua morte
lusa:nt1: