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O ‘desaparecimento’ deu origem a uma queixa na PSP, mas o comandante dos Bombeiros Municipais, António Jesus, assegura que já estava combinado tirar a placa, porque a sua colocação não se encontrava ainda autorizada.
Uma falha no cumprimento de tarefas terá estado na origem da situação. Segundo o comandante dos municipais, foram distribuídas competências aos diversos elementos do grupo de amigos que promoveu a homenagem e o responsável pela legalização da lápide "esqueceu-se" de tratar de toda a documentação.
Quando a falha foi detectada, combinou-se com o presidente da Câmara Municipal de Abrantes, Nélson de Carvalho, "fazer na mesma a homenagem, mas com uma lápide removível", acrescentou António Jesus.
Neste sentido, a placa foi retirada ontem de manhã, aguardando--se agora pela conclusão do processo de legalização para voltar a colocá-la no mesmo sítio.
"Já existe uma planta de localização e o respectivo croqui, que serão levados à votação na reunião de câmara", afirma o comandante dos municipais. A remoção da lápide, todavia, caiu mal a alguns elementos da corporação, que apresentaram uma queixa-crime na PSP de Abrantes.
António Jesus considera que a denúncia "não tem fundamento" e prefere não a comentar. Segundo o comandante, era do conhecimento geral que a placa era provisória e até a família do bombeiro homenageado estava avisada da situação.
Para António Jesus, o importante era assinalar o primeiro aniversário da morte do bombeiro Álvaro Serrano e assegurar que tudo será feito dentro da legalidade.
PORMENORES
DERRAME
Um derrame de gasóleo terá estado na origem do despiste da ambulância que provocou
a morte a Álvaro Serrano.
ÓRFÃOS
O bombeiro estava há mais de duas décadas na corporação e deixou órfãos dois menores.
Francisco Pedro