Os preços do petróleo seguiam a negociar em terreno positivo, animados pela especulação de que a Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) realize um novo corte de produção para contrariar o abrandamento da procura da matéria-prima, provocada pela recessão económica mundial.
Em Nova Iorque, o WTI seguia a valorizar 1,61% para os 43,04 dólares por barril, enquanto em Londres o Brent apreciava 1,27% para os 44,56 dólares por barril.
Ontem, o ministro da Arábia Saudita afirmou numa conferência em Doha, citado pela Bloomberg, que a OPEP está “determinada” em estabilizar os mercados petrolíferos. Pela primeira vez em sete anos, o crude regista uma queda, ao cair cerca de 55% em 2008.
Ainda no final da semana passada, o ministro das Finanças da Venezuela, Ali Rodriguez, afirmou que o cartel, responsável por cerca de 40% da produção mundial de petróleo, deve aumentar os seus esforços para evitar que os preços do petróleo continuem a cair.
Apesar de não pertencerem à OPEP, a Rússia e o Azerbeijão assinalaram que poderão cortar também a sua produção de crude, depois do grupo de países exportadores de petróleo ter decidido reduzir a sua produção a partir do próximo mês de Janeiro.
Jornal de Negócios
Em Nova Iorque, o WTI seguia a valorizar 1,61% para os 43,04 dólares por barril, enquanto em Londres o Brent apreciava 1,27% para os 44,56 dólares por barril.
Ontem, o ministro da Arábia Saudita afirmou numa conferência em Doha, citado pela Bloomberg, que a OPEP está “determinada” em estabilizar os mercados petrolíferos. Pela primeira vez em sete anos, o crude regista uma queda, ao cair cerca de 55% em 2008.
Ainda no final da semana passada, o ministro das Finanças da Venezuela, Ali Rodriguez, afirmou que o cartel, responsável por cerca de 40% da produção mundial de petróleo, deve aumentar os seus esforços para evitar que os preços do petróleo continuem a cair.
Apesar de não pertencerem à OPEP, a Rússia e o Azerbeijão assinalaram que poderão cortar também a sua produção de crude, depois do grupo de países exportadores de petróleo ter decidido reduzir a sua produção a partir do próximo mês de Janeiro.
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