As praças asiáticas encerraram em queda pela terceira sessão consecutiva depois da Toyota avançar as suas estimativas para o ano, que mostram o primeiro prejuízo operacional em 71 anos.
O índice de referência MSCI Ásia-Pacific, “benchmark” da região, seguia a desvalorizar 2,6% para os 238,48 pontos, numa sessão em que o mercado japonês esteve encerrado devido à comemoração de um feriado.
A Toyota Motor, a segunda maior fabricante automóvel mundial, adiantou ontem que prevê registar perdas operacionais pela primeira vez em 71 anos, devido à quebra das vendas de automóveis nos mercados norte-americano e europeu e à valorização do iene.
A empresa informou em comunicado que espera terminar o ano fiscal, em Março, com resultados operacionais negativos de 150 mil milhões de ienes (1,22 mil milhões de euros), o que compara com a previsão anterior de lucros de 600 mil milhões de ienes.
Estes dados penalizaram a negociação no mercado asiático com os investidores a temerem que mais empresas sigam este desempenho.
O sector automóvel foi o mais penalizado devido aos receios de que a queda da procura de veículos nos EUA e na Europa penalize a indústria na Ásia. A Hyundai Motor foi a cotada que mais desvalorizou, entre as empresas automóveis, ao perder 10,38%.
Jornal de Negócios
O índice de referência MSCI Ásia-Pacific, “benchmark” da região, seguia a desvalorizar 2,6% para os 238,48 pontos, numa sessão em que o mercado japonês esteve encerrado devido à comemoração de um feriado.
A Toyota Motor, a segunda maior fabricante automóvel mundial, adiantou ontem que prevê registar perdas operacionais pela primeira vez em 71 anos, devido à quebra das vendas de automóveis nos mercados norte-americano e europeu e à valorização do iene.
A empresa informou em comunicado que espera terminar o ano fiscal, em Março, com resultados operacionais negativos de 150 mil milhões de ienes (1,22 mil milhões de euros), o que compara com a previsão anterior de lucros de 600 mil milhões de ienes.
Estes dados penalizaram a negociação no mercado asiático com os investidores a temerem que mais empresas sigam este desempenho.
O sector automóvel foi o mais penalizado devido aos receios de que a queda da procura de veículos nos EUA e na Europa penalize a indústria na Ásia. A Hyundai Motor foi a cotada que mais desvalorizou, entre as empresas automóveis, ao perder 10,38%.
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