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A inauguração da terceira travessia do rio Nabão põe termo a “dezenas de anos de espera”, disse o presidente da Câmara Municipal de Tomar, garantindo a utilidade da ponte do Flecheiro.
“Esta ponte foi uma obra difícil, complicada e tirada a ferros, mas julgo que ficou muito bonita e o que me dá mais satisfação é que, uma hora depois da abertura ao trânsito, já tem bastante afluência”, afirmou Corvêlo de Sousa, rematando: “Não há dúvida que era mesmo precisa”.
A ponte rodoviária, entre as zonas do Flecheiro e o mercado tomarense, foi desenvolvido no âmbito do Programa Polis, que abrange ainda “arranjos exteriores nas imediações da travessia também complicados, que deviam estar terminados e ainda não estão”.
Nas imediações da nova travessia, que teve um custo de 2,6 milhões de euros, está prevista a subida das margens do rio entre um e 1,20 metros, para resolver o problema das inundações na zona do Flecheiro.
“Apesar disso, não podíamos manter a ponte fechada, à espera de uma cerimónia, sendo esta tão útil aos cidadãos”, frisou Corvêlo de Sousa.
A nova infra-estrutura consiste num tabuleiro de três vãos, em betão armado e pré-esforçado, com uma extensão total de 71,5 metros e uma largura 17 metros, e poderá tirar grande parte do trânsito que actualmente passa pela travessia que une o centro histórico à parte nova da cidade, construída nos anos 50 do século XX.
MIRANTE
“Esta ponte foi uma obra difícil, complicada e tirada a ferros, mas julgo que ficou muito bonita e o que me dá mais satisfação é que, uma hora depois da abertura ao trânsito, já tem bastante afluência”, afirmou Corvêlo de Sousa, rematando: “Não há dúvida que era mesmo precisa”.
A ponte rodoviária, entre as zonas do Flecheiro e o mercado tomarense, foi desenvolvido no âmbito do Programa Polis, que abrange ainda “arranjos exteriores nas imediações da travessia também complicados, que deviam estar terminados e ainda não estão”.
Nas imediações da nova travessia, que teve um custo de 2,6 milhões de euros, está prevista a subida das margens do rio entre um e 1,20 metros, para resolver o problema das inundações na zona do Flecheiro.
“Apesar disso, não podíamos manter a ponte fechada, à espera de uma cerimónia, sendo esta tão útil aos cidadãos”, frisou Corvêlo de Sousa.
A nova infra-estrutura consiste num tabuleiro de três vãos, em betão armado e pré-esforçado, com uma extensão total de 71,5 metros e uma largura 17 metros, e poderá tirar grande parte do trânsito que actualmente passa pela travessia que une o centro histórico à parte nova da cidade, construída nos anos 50 do século XX.
MIRANTE