Matapitosboss
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Na última sessão antes do Natal, a bolsa de Lisboa conseguiu contrariar a tendência das congéneres europeias. O PSI-20 avançou 0,28%, um ganho suportado pela Portugal Telecom e a Brisa, numa sessão marcada pela fraca liquidez em que o período de negociação foi mais curto do que o habitual. A praça nacional vai, agora, de “férias” e só regressa no início da próxima semana.
O índice de referência encerrou a sessão a cotar nos 6.234,24 pontos, com nove títulos em alta, dez a descer e apenas uma cotada inalterada. Na sessão de hoje, que terminou às 13h, foram negociados pouco mais de 7 milhões de acções, substancialmente menos que os 31 milhões de títulos de ontem. A liquidez foi de cerca de 12,5 milhões de euros.
Na Europa, o dia foi negativo, com o CAC a perder 0,39% e o FTSE e o AEX a registarem perdas na ordem dos 1%. A negociação foi condicionada pelas quedas das acções das companhias petrolíferas, dada a descida acentuada dos preços do petróleo nos mercados internacionais. Em Londres, o Brent segue a perder quase 6% e está a cotar nos 38 dólares.
A Galp Energia acompanhou a movimentação do sector e perdeu 0,84% para 7,16 euros. A evolução negativa da petrolífera foi seguida pelos títulos do sector energético da praça nacional. A EDP Renováveis caiu 1,62%, a EDP ficou inalterada nos 2,63 euros, enquanto a REN, empresa que apresenta o melhor desempenho entre as cotadas do PSI-20, em 2008, cedeu 0,33% para 2,70 euros.
Houve mais quedas. A Sonae SGPS fechou a cair 0,68%, tendência que se verificou nos restantes títulos da família Azevedo, excepto a Sonaecom. A dona da Optimus somou 1%, enquanto a Portugal Telecom fechou em alta de 1,16%, a cotar nos 6,00 euros, corrigindo assim de quatro sessões de quedas consecutivas. A subida da PT permitiu ao PSI-20 registar uma sessão positiva.
Para os ganhos da bolsa de Lisboa contribuiu igualmente a Brisa. O Governo aprovou ontem a alteração do contrato de concessão da Brisa, que é estendido por mais três anos até 2035. No âmbito deste acordo, a concessionária pode agora criar uma “holding”, que reivindicava há bastante tempo, e vai aumentar o plano de investimentos.
A alteração do contrato está a ser bem recebida pelos analistas, que vai permitir à Brisa extrair valor adicional com novo contrato de concessão. Na bolsa, as acções da empresa liderada por Vasco de Mello valorizaram 1,75% para 5,515 euros.
Na banca, só o BES conseguiu valorizar. As acções do banco liderado por Ricardo Salgado avançaram 1,27% para 6,40 euros, enquanto o BCP registou uma queda de 0,5% para 0,798 euros e o BPI desceu 0,69%. Cada acção da instituição liderada por Fernando Ulrich vale agora 1,575 euros.
Fonte Inf.- Jornal de Negócios
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O índice de referência encerrou a sessão a cotar nos 6.234,24 pontos, com nove títulos em alta, dez a descer e apenas uma cotada inalterada. Na sessão de hoje, que terminou às 13h, foram negociados pouco mais de 7 milhões de acções, substancialmente menos que os 31 milhões de títulos de ontem. A liquidez foi de cerca de 12,5 milhões de euros.
Na Europa, o dia foi negativo, com o CAC a perder 0,39% e o FTSE e o AEX a registarem perdas na ordem dos 1%. A negociação foi condicionada pelas quedas das acções das companhias petrolíferas, dada a descida acentuada dos preços do petróleo nos mercados internacionais. Em Londres, o Brent segue a perder quase 6% e está a cotar nos 38 dólares.
A Galp Energia acompanhou a movimentação do sector e perdeu 0,84% para 7,16 euros. A evolução negativa da petrolífera foi seguida pelos títulos do sector energético da praça nacional. A EDP Renováveis caiu 1,62%, a EDP ficou inalterada nos 2,63 euros, enquanto a REN, empresa que apresenta o melhor desempenho entre as cotadas do PSI-20, em 2008, cedeu 0,33% para 2,70 euros.
Houve mais quedas. A Sonae SGPS fechou a cair 0,68%, tendência que se verificou nos restantes títulos da família Azevedo, excepto a Sonaecom. A dona da Optimus somou 1%, enquanto a Portugal Telecom fechou em alta de 1,16%, a cotar nos 6,00 euros, corrigindo assim de quatro sessões de quedas consecutivas. A subida da PT permitiu ao PSI-20 registar uma sessão positiva.
Para os ganhos da bolsa de Lisboa contribuiu igualmente a Brisa. O Governo aprovou ontem a alteração do contrato de concessão da Brisa, que é estendido por mais três anos até 2035. No âmbito deste acordo, a concessionária pode agora criar uma “holding”, que reivindicava há bastante tempo, e vai aumentar o plano de investimentos.
A alteração do contrato está a ser bem recebida pelos analistas, que vai permitir à Brisa extrair valor adicional com novo contrato de concessão. Na bolsa, as acções da empresa liderada por Vasco de Mello valorizaram 1,75% para 5,515 euros.
Na banca, só o BES conseguiu valorizar. As acções do banco liderado por Ricardo Salgado avançaram 1,27% para 6,40 euros, enquanto o BCP registou uma queda de 0,5% para 0,798 euros e o BPI desceu 0,69%. Cada acção da instituição liderada por Fernando Ulrich vale agora 1,575 euros.
Fonte Inf.- Jornal de Negócios
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