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A mesma fonte adiantou que o modo de operar de um grupo ou grupos de pessoas é sempre muito semelhante – escolhem estabelecimentos que fecham tarde, entram de rompante e roubam sob "coacção física muito violenta", para saírem o mais rapidamente possível.
Os assaltos de segunda-feira, aos restaurantes Brasa na Gruta (Ribamar), Pão d’Alho (Ericeira) e de uma bomba de gasolina de Sintra, ocorreram na sequência de outros semelhantes, que já estavam a ser investigado, disse aquela fonte da GNR. Que adiantou, que a investigação está neste momento numa fase de recolha de provas, para que no momento das detenções, as acusações possam ser sustentadas.
Por seu lado, Joaquim Casado, presidente da Junta de Freguesia da Ericeira, disse ao CM que "nunca se viu nada de semelhante na Ericeira", adiantando que os assaltos constituíram "uma situação ocasional". Salientou que a freguesia tem vivido "com alguma pacatez" e que o patrulhamento da GNR tem vindo a ser reforçado nos últimos tempos.
Antunes de Oliveira