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Segunda maior central solar do mundo começou no dia 23 a funcionar em pleno no Alentejo
A segunda maior central solar fotovoltaica do mundo, instalada no concelho alentejano de Moura (Beja), começou hoje [dia 23] a funcionar em pleno, após um investimento de 240 milhões de euros para produzir energia "limpa" durante 25 anos.
A Central Solar Fotovoltaica de Amareleja, que desde meados de Março produzia e injectava energia na rede eléctrica nacional de forma parcial, através dos primeiros 2,5 megawatts (MW) instalados, começou hoje a funcionar em pleno, disse Francisco Aleixo, director-geral da Amper Central Solar, empresa que instalou e gere a central e propriedade da Acciona, líder do mercado espanhol de energias renováveis.
Com uma capacidade total instalada de 46,41 megawatts (MW) distribuídos por 2520 seguidores solares azimutais, equipados com 104 painéis solares cada um, a central de Amareleja situa-se num terreno de 250 hectares, perto daquela vila, considerada "a terra mais quente de Portugal", devido aos recordes de temperatura máxima no Verão.
A central vai produzir, por ano, 93 gigawatts/hora (GWh) de energia, o suficiente para abastecer 30 mil habitações e poupar a emissão de 86 mil toneladas de gases de efeito de estufa em comparação com uma produção equivalente a partir de combustíveis fósseis, frisou o responsável.
O projecto da central, que durante a instalação empregou temporariamente 220 trabalhadores, vai permitir criar "entre 15 a 20" postos de trabalho permanentes, a maioria nos serviços de manutenção, disse Francisco Aleixo.
A central da Amareleja, que chegou a ser apontada como a maior do mundo e apesar de ter uma capacidade de produção superior, é o segundo maior complexo do género no mundo, logo a seguir ao Parque Fotovoltaico Olmedilla de Alarcon, com 60 MW de capacidade total instalada e 85 GWh de produção anual e situado em Espanha, na província de Cuenca, comunidade autónoma de Castilla-La Mancha.
Público
A segunda maior central solar fotovoltaica do mundo, instalada no concelho alentejano de Moura (Beja), começou hoje [dia 23] a funcionar em pleno, após um investimento de 240 milhões de euros para produzir energia "limpa" durante 25 anos.
A Central Solar Fotovoltaica de Amareleja, que desde meados de Março produzia e injectava energia na rede eléctrica nacional de forma parcial, através dos primeiros 2,5 megawatts (MW) instalados, começou hoje a funcionar em pleno, disse Francisco Aleixo, director-geral da Amper Central Solar, empresa que instalou e gere a central e propriedade da Acciona, líder do mercado espanhol de energias renováveis.
Com uma capacidade total instalada de 46,41 megawatts (MW) distribuídos por 2520 seguidores solares azimutais, equipados com 104 painéis solares cada um, a central de Amareleja situa-se num terreno de 250 hectares, perto daquela vila, considerada "a terra mais quente de Portugal", devido aos recordes de temperatura máxima no Verão.
A central vai produzir, por ano, 93 gigawatts/hora (GWh) de energia, o suficiente para abastecer 30 mil habitações e poupar a emissão de 86 mil toneladas de gases de efeito de estufa em comparação com uma produção equivalente a partir de combustíveis fósseis, frisou o responsável.
O projecto da central, que durante a instalação empregou temporariamente 220 trabalhadores, vai permitir criar "entre 15 a 20" postos de trabalho permanentes, a maioria nos serviços de manutenção, disse Francisco Aleixo.
A central da Amareleja, que chegou a ser apontada como a maior do mundo e apesar de ter uma capacidade de produção superior, é o segundo maior complexo do género no mundo, logo a seguir ao Parque Fotovoltaico Olmedilla de Alarcon, com 60 MW de capacidade total instalada e 85 GWh de produção anual e situado em Espanha, na província de Cuenca, comunidade autónoma de Castilla-La Mancha.
Público