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Tratolixo e EGF estudam sistema multimunicipal comum
A Tratolixo mantém o interesse na possibilidade de criação de um sistema multimunicipal AMTRES/Tratolixo com um accionista do grupo AdP/EGF, num cenário de posterior integração ou partilha de soluções, no médio prazo, com o sistema Valorsul. Isto na perspectiva de maximização das soluções de tratamento e valorização de resíduos da área metropolitana de Lisboa.
Esta possibilidade surgiu em Agosto de 2007, quando a empresa tomou a iniciativa de, entre outras soluções, procurar junto da EGF alternativas para encontrar a melhor opção na definição da sua estratégia. Caso as empresas optem por esta solução, existe viabilidade para a criação de um sistema multimunicipal que integre os concelhos da Associação de Municípios de Cascais, Mafra, Oeiras e Sintra, assegura Domingos Saraiva, presidente do conselho de administração da Tratolixo, com base no estudo realizado, que visava indicar o melhor caminho a seguir na recuperação técnico-económica da empresa.
«A viabilidade existe, mas a realidade actual da Tratolixo, com resultados líquidos em 2007 de 6,6 milhões de euros e resultados previsionais de 2008 de 1,7 milhões de euros, melhoram significativamente a análise económico-financeira que o estudo elaborado à data reproduz, quando a empresa apresentava resultados líquidos negativos transitados de 2005 e 2006, de cerca de 7,5 milhões de euros negativos», explica o responsável da empresa.
Dada a proximidade das infra-estruturas da Valorsul à área de intervenção da Tratolixo, foram analisadas as capacidades excedentárias das unidades geridas pela empresa do universo da EGF. Actualmente, a Tratolixo já explora algumas destas capacidades excedentárias, nomeadamente a da central de tratamento de resíduos sólidos urbanos (3ª linha) e do centro de triagem.
Autor / Fonte
Tânia Nascimento
A Tratolixo mantém o interesse na possibilidade de criação de um sistema multimunicipal AMTRES/Tratolixo com um accionista do grupo AdP/EGF, num cenário de posterior integração ou partilha de soluções, no médio prazo, com o sistema Valorsul. Isto na perspectiva de maximização das soluções de tratamento e valorização de resíduos da área metropolitana de Lisboa.
Esta possibilidade surgiu em Agosto de 2007, quando a empresa tomou a iniciativa de, entre outras soluções, procurar junto da EGF alternativas para encontrar a melhor opção na definição da sua estratégia. Caso as empresas optem por esta solução, existe viabilidade para a criação de um sistema multimunicipal que integre os concelhos da Associação de Municípios de Cascais, Mafra, Oeiras e Sintra, assegura Domingos Saraiva, presidente do conselho de administração da Tratolixo, com base no estudo realizado, que visava indicar o melhor caminho a seguir na recuperação técnico-económica da empresa.
«A viabilidade existe, mas a realidade actual da Tratolixo, com resultados líquidos em 2007 de 6,6 milhões de euros e resultados previsionais de 2008 de 1,7 milhões de euros, melhoram significativamente a análise económico-financeira que o estudo elaborado à data reproduz, quando a empresa apresentava resultados líquidos negativos transitados de 2005 e 2006, de cerca de 7,5 milhões de euros negativos», explica o responsável da empresa.
Dada a proximidade das infra-estruturas da Valorsul à área de intervenção da Tratolixo, foram analisadas as capacidades excedentárias das unidades geridas pela empresa do universo da EGF. Actualmente, a Tratolixo já explora algumas destas capacidades excedentárias, nomeadamente a da central de tratamento de resíduos sólidos urbanos (3ª linha) e do centro de triagem.
Autor / Fonte
Tânia Nascimento