delfimsilva
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Porta-voz da Casa Branca pede aos paises que não façam nada susceptível de agravar as tensões.
Um porta-voz da Casa Branca apelou sexta-feira à Índia e ao Paquistão para não fazerem nada susceptível de agravar as tensões entre ambos, após o anúncio do envio de reforços paquistaneses para a fronteira com a Índia.
«Responsáveis norte-americanos estão em contacto ao mesmo tempo com indianos e paquistaneses. Continuamos a apelar urgentemente às duas partes para cooperar no inquérito sobre (os atentados) de Bombaim e na luta anti-terrorista em geral», declarou Gordon Johndroe, porta-voz do Conselho Nacional de Segurança da Casa Branca.
«Pedimos também que nenhuma das duas partes tome iniciativa inútil, que leve ao aumento das tensões num contexto já tenso», acrescentou.
O Paquistão anulou as licenças de uma parte dos seus soldados e reuniu vários milhares deles perto da sua fronteira com a Índia, anunciaram sexta-feira vários responsáveis paquistaneses, que pediram o anonimato.
Estas medidas são um novo sinal da degradação das relações entre as duas potências nucleares rivais, que pioraram desde os atentados de Bombaim a 26 de Novembro, atribuídos por Nova Deli a um grupo islamita baseado no Paquistão e que provocaram 172 mortos.
lusa:nt1:
Um porta-voz da Casa Branca apelou sexta-feira à Índia e ao Paquistão para não fazerem nada susceptível de agravar as tensões entre ambos, após o anúncio do envio de reforços paquistaneses para a fronteira com a Índia.
«Responsáveis norte-americanos estão em contacto ao mesmo tempo com indianos e paquistaneses. Continuamos a apelar urgentemente às duas partes para cooperar no inquérito sobre (os atentados) de Bombaim e na luta anti-terrorista em geral», declarou Gordon Johndroe, porta-voz do Conselho Nacional de Segurança da Casa Branca.
«Pedimos também que nenhuma das duas partes tome iniciativa inútil, que leve ao aumento das tensões num contexto já tenso», acrescentou.
O Paquistão anulou as licenças de uma parte dos seus soldados e reuniu vários milhares deles perto da sua fronteira com a Índia, anunciaram sexta-feira vários responsáveis paquistaneses, que pediram o anonimato.
Estas medidas são um novo sinal da degradação das relações entre as duas potências nucleares rivais, que pioraram desde os atentados de Bombaim a 26 de Novembro, atribuídos por Nova Deli a um grupo islamita baseado no Paquistão e que provocaram 172 mortos.
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