As praças norte-americanas seguiam a negociar em queda, contrariando a tendência positiva do mercado europeu. O cancelamento do negócio do Kuwait para a aquisição da empresa química Rohm & Haas, está a penalizar a sessão de hoje.
O Dow Jones recua 0,16%, o Nasdaq perde 0,47% e o S&P500 desvaloriza 0,32%
O índice industrial negoceia nos 8.502,01 pontos, o tecnológico nos 1.523,07 pontos e o S&P500 nos 870,02 pontos.
O mercado accionista norte-americano está assim a contrariar a tendência positiva dos índices europeus penalizado pelo cancelamento da compra de uma participação de 50% na unidade de plasticos da Dow Chemical, por parte do Kuwait.
O Kuwait cancelou a compra da Rohm & Haas, um negócio que ascenderia a nove mil milhões de dólares (6,42 mil milhões de euros) em dinheiro, o que está a penalizar as empresas químicas dos EUA.
A Rohm & Haas recuava 22,04% para os 49,55 dólares e a Dow Chemical seguia a desvalorizar 16% para negociar nos 15,27 dólares.
A impedir maiores quedas na sessão de hoje estão os produtores de matérias-primas que negoceiam em alta impulsionados pela valorização das “commodities”, em especial do petróleo que já disparou mais de 12%.
O ouro também está a ganhar, a beneficiar da desvalorização do dólar, que negoceia em terreno negativo contra o euro e o iene.
A Exxon Mobil avança 1,23% para os 78,14 dólares, e as mineiras Newmont Mining e Freeport-McMoRan Cooper & Gold valorizam mais de 1%.
Jornal de Negócios
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O mercado accionista norte-americano está assim a contrariar a tendência positiva dos índices europeus penalizado pelo cancelamento da compra de uma participação de 50% na unidade de plasticos da Dow Chemical, por parte do Kuwait.
O Kuwait cancelou a compra da Rohm & Haas, um negócio que ascenderia a nove mil milhões de dólares (6,42 mil milhões de euros) em dinheiro, o que está a penalizar as empresas químicas dos EUA.
A Rohm & Haas recuava 22,04% para os 49,55 dólares e a Dow Chemical seguia a desvalorizar 16% para negociar nos 15,27 dólares.
A impedir maiores quedas na sessão de hoje estão os produtores de matérias-primas que negoceiam em alta impulsionados pela valorização das “commodities”, em especial do petróleo que já disparou mais de 12%.
O ouro também está a ganhar, a beneficiar da desvalorização do dólar, que negoceia em terreno negativo contra o euro e o iene.
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