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Hong Kong:Caso de gripe aviária é diagnosticado em bébé
Nesta terça-feira, mesmo dia em que os mercados de Hong Kong retomaram o comércio de Frangos vivos, após 21 dias de proibição, um bébé de dois meses foi diagnosticado com o vírus de gripe aviária H9N2 - vírus diferente do H5N1 que matou 250 pessoas na Ásia desde 2003.
Segundo a TV de Hong Kong, o centro local de Proteção da Saúde assinalou que se desconhecia ainda a origem do contágio.
O vírus diagnosticado na menina é "substancialmente diferente" ao mortífero H5N1, segundo o médico Thomas Tsang.
Ele acrescentou que nos últimos 10 anos só se registraram na cidade quatro casos semelhantes, e que todos eles se recuperaram plenamente.
A bébé foi internada na semana passada em um hospital da região administrativa especial chinesa, mas recebeu alta em 24 horas e sua família voltou para casa, em Shenzhen, no Cantão, região do sul da China.
Entretanto, ela piorou e precisou voltar a ser internada em Hong Kong. No momento, a menina se mantém estável, afirmou Tsang, apesar de apresentar uma concentração alta de glóbulos brancos, o que ele crê que "não está relacionado com o vírus".
Nenhum outro membro da família apresenta sintomas da infecção. Segundo Tsang, o mais provável é que o bebê tenha se infectado pelo contato com aves vivas de granja.
Como a incubação aconteceu durante sua estadia em Shenzhen, as autoridades locais trabalham com as de Cantão para tentar descobrir a origem do contágio.
Por outra parte, os mercados da ex-colônia britânica retomaram o comércio de Frangos vivos hoje, quando terminam as três semanas de suspensão impostas pelas autoridades sanitárias locais depois do alerta de um surto da gripe aviária H5N1 em uma fazenda de Hong Kong.
terra
Nesta terça-feira, mesmo dia em que os mercados de Hong Kong retomaram o comércio de Frangos vivos, após 21 dias de proibição, um bébé de dois meses foi diagnosticado com o vírus de gripe aviária H9N2 - vírus diferente do H5N1 que matou 250 pessoas na Ásia desde 2003.
Segundo a TV de Hong Kong, o centro local de Proteção da Saúde assinalou que se desconhecia ainda a origem do contágio.
O vírus diagnosticado na menina é "substancialmente diferente" ao mortífero H5N1, segundo o médico Thomas Tsang.
Ele acrescentou que nos últimos 10 anos só se registraram na cidade quatro casos semelhantes, e que todos eles se recuperaram plenamente.
A bébé foi internada na semana passada em um hospital da região administrativa especial chinesa, mas recebeu alta em 24 horas e sua família voltou para casa, em Shenzhen, no Cantão, região do sul da China.
Entretanto, ela piorou e precisou voltar a ser internada em Hong Kong. No momento, a menina se mantém estável, afirmou Tsang, apesar de apresentar uma concentração alta de glóbulos brancos, o que ele crê que "não está relacionado com o vírus".
Nenhum outro membro da família apresenta sintomas da infecção. Segundo Tsang, o mais provável é que o bebê tenha se infectado pelo contato com aves vivas de granja.
Como a incubação aconteceu durante sua estadia em Shenzhen, as autoridades locais trabalham com as de Cantão para tentar descobrir a origem do contágio.
Por outra parte, os mercados da ex-colônia britânica retomaram o comércio de Frangos vivos hoje, quando terminam as três semanas de suspensão impostas pelas autoridades sanitárias locais depois do alerta de um surto da gripe aviária H5N1 em uma fazenda de Hong Kong.
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