As poucas praças que se encontram hoje abertas seguem em terreno positivo graças ao aumento dos preços dos metais e às promessas da China de estimular o crescimento económico, limitando assim as suas perdas naquele que foi o pior ano para as bolsas desde a Grande Depressão de 1929-33.
Em destaque estão os ganhos em 3% da empresa de mineração anglo-australiana BHP Billiton devido à subida dos preços do Ouro, enquanto a sua congénere britânica Rio Tinto avança 3% depois de ter vendido a sua participação numa fabricante chinesa de alumínio, de modo a reduzir a sua dívida.
Em Hong Kong, a operadora de rede móvel China Mobile progride 2,1% depois do investidor Jim Rogers ter anunciado que tem vindo a comprar títulos de empresas chinesas.
A ajudar ao sentimento estão as declarações do Governador do Banco Popular da China, Zhou Xiaochuan, de que a autoridade monetária chinesa vai "salvaguardar a estabilidade financeira e reforçar a inovação dos produtos e o desenvolvimento dos mercados financeiros", de modo a promover um crescimento económico estável e relativamente rápido.
Os índices bolsistas mundiais foram fortemente penalizados em 2008 pela crise financeira, que levou as economias dos Estados Unidos, Europa e Japão a entrarem em recessões simultâneas, algo que não acontecia desde a Segunda Guerra Mundial.
"Os mercados accionistas deverão acabar este ano algo desastroso num tom ligeiramente positivo. Como sempre, é preciso ter atenção aos preços das matérias-primas, uma vez que estes vão ter uma influência directa em títulos que têm grande peso nos índices", adiantou Jimmy Yates, operador da CMC Markets, em nota citada pela agência 'Bloomberg'.
Às 8h13, o FTSE-100 de Londres avança 0,91% para os 4432,73 pontos e o CAC-40 de Paris cresce 0,63% para os 3237,29 pontos, enquanto o Hang Seng de Hong Kong progride 1,07% para os 14 387,48 pontos.
A negociação de hoje das praças europeias irá ser de apenas meio dia, por ser véspera de Ano Novo, enquanto os mercados da Alemanha, Suíça, Itália, Espanha, Japão e Coreia do Sul se encontram encerrados durante os dias de hoje e amanhã.
Diário Económico
Em destaque estão os ganhos em 3% da empresa de mineração anglo-australiana BHP Billiton devido à subida dos preços do Ouro, enquanto a sua congénere britânica Rio Tinto avança 3% depois de ter vendido a sua participação numa fabricante chinesa de alumínio, de modo a reduzir a sua dívida.
Em Hong Kong, a operadora de rede móvel China Mobile progride 2,1% depois do investidor Jim Rogers ter anunciado que tem vindo a comprar títulos de empresas chinesas.
A ajudar ao sentimento estão as declarações do Governador do Banco Popular da China, Zhou Xiaochuan, de que a autoridade monetária chinesa vai "salvaguardar a estabilidade financeira e reforçar a inovação dos produtos e o desenvolvimento dos mercados financeiros", de modo a promover um crescimento económico estável e relativamente rápido.
Os índices bolsistas mundiais foram fortemente penalizados em 2008 pela crise financeira, que levou as economias dos Estados Unidos, Europa e Japão a entrarem em recessões simultâneas, algo que não acontecia desde a Segunda Guerra Mundial.
"Os mercados accionistas deverão acabar este ano algo desastroso num tom ligeiramente positivo. Como sempre, é preciso ter atenção aos preços das matérias-primas, uma vez que estes vão ter uma influência directa em títulos que têm grande peso nos índices", adiantou Jimmy Yates, operador da CMC Markets, em nota citada pela agência 'Bloomberg'.
Às 8h13, o FTSE-100 de Londres avança 0,91% para os 4432,73 pontos e o CAC-40 de Paris cresce 0,63% para os 3237,29 pontos, enquanto o Hang Seng de Hong Kong progride 1,07% para os 14 387,48 pontos.
A negociação de hoje das praças europeias irá ser de apenas meio dia, por ser véspera de Ano Novo, enquanto os mercados da Alemanha, Suíça, Itália, Espanha, Japão e Coreia do Sul se encontram encerrados durante os dias de hoje e amanhã.
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