As praças europeias encerraram a última sessão de 2008 a negociar mistas, num ano de perdas recordes para os índices da região. O índice pan-europeu Dow Jones Stoxx 600 afundou 46%.
Num dia de negociação mais curto do que é habitual e com apenas quatro praças europeias abertas, o inglês FTSE100 valorizou 0,94%, para os 4.434,17 pontos, enquanto o CAC encerrou praticamente inalterado, a avançar 0,03%, para os 3.217,97 pontos. Já o AEX deslizou 0,26%, fechando o ano com uma queda superior a 52%.
Com as praças alemã, suíça, italiana e espanhola fechadas, em vésperas de ano novo, o destaque vai para o sector energético, com a BHP Billton a subir 1,3% no último dia de 2008, animada pelo bom desempenho do ouro este ano.
Já a Rio Tinto ganhou 2,9%, depois de vender a sua posição numa empresa de alumínio chinesa, para reduzir a dívida.
Também a animar a negociação esteve a Vodafone, com a empresa de telecomunicações a apreciar 2,1%, impulsionada por uma nota de “research” positiva.
Num ano negro para as bolsas mundiais, em que a maior parte delas terminaram com a pior série anual da sua história, todos os grupos industriais do índice DJ Stoxx 600 caíram mais de 18%. A liderar as quedas estiveram os sectores da banca e das empresas de mineração, que tombaram mais de 65%.
Em todo o mundo, apenas três índices accionistas escaparam ao sentimento negativo e encerraram o ano com ganhos, destacando-se o índice do Gana, que disparou 60% em 2008.
Bolsas asiáticas despedem-se de 2008 com sessão de subidas
Já as praças asiáticas que hoje negociaram terminaram a sessão em alta, com o índice MSCI Ásia Pacífico, excluindo o Japão, que hoje esteve encerrado, a avançar 0,6%.
O chinês CSI 300 caiu pela oitava sessão consecutiva, aumentando a sua perda anual, que supera os 66%. Este ano será o primeiro com saldo negativo, desde que foi criado em Abril de 2005.
Jornal de Negócios
Num dia de negociação mais curto do que é habitual e com apenas quatro praças europeias abertas, o inglês FTSE100 valorizou 0,94%, para os 4.434,17 pontos, enquanto o CAC encerrou praticamente inalterado, a avançar 0,03%, para os 3.217,97 pontos. Já o AEX deslizou 0,26%, fechando o ano com uma queda superior a 52%.
Com as praças alemã, suíça, italiana e espanhola fechadas, em vésperas de ano novo, o destaque vai para o sector energético, com a BHP Billton a subir 1,3% no último dia de 2008, animada pelo bom desempenho do ouro este ano.
Já a Rio Tinto ganhou 2,9%, depois de vender a sua posição numa empresa de alumínio chinesa, para reduzir a dívida.
Também a animar a negociação esteve a Vodafone, com a empresa de telecomunicações a apreciar 2,1%, impulsionada por uma nota de “research” positiva.
Num ano negro para as bolsas mundiais, em que a maior parte delas terminaram com a pior série anual da sua história, todos os grupos industriais do índice DJ Stoxx 600 caíram mais de 18%. A liderar as quedas estiveram os sectores da banca e das empresas de mineração, que tombaram mais de 65%.
Em todo o mundo, apenas três índices accionistas escaparam ao sentimento negativo e encerraram o ano com ganhos, destacando-se o índice do Gana, que disparou 60% em 2008.
Bolsas asiáticas despedem-se de 2008 com sessão de subidas
Já as praças asiáticas que hoje negociaram terminaram a sessão em alta, com o índice MSCI Ásia Pacífico, excluindo o Japão, que hoje esteve encerrado, a avançar 0,6%.
O chinês CSI 300 caiu pela oitava sessão consecutiva, aumentando a sua perda anual, que supera os 66%. Este ano será o primeiro com saldo negativo, desde que foi criado em Abril de 2005.
Jornal de Negócios