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Presidência checa pede a russos e ucranianos para honrarem compromissos
Hoje às 15:12
A presidência checa da União Europeia apelou a que russos e ucranianos «honrem os seus compromissos» no fornecimento de gás aos países europeus. O primeiro-ministro checo diz que a República Checa poderá servir de mediador nesta questão.
A presidência checa da União Europeia, que entrou esta quinta-feira em funções, apelou a que quer Moscovo quer Kiev «honrem os seus compromissos» no que toca ao aprovisionamento de gás aos países europeus, depois do anúncio do corte de gás russo à Ucrânia.
«A presidência e a Comissão apelam às duas partes e aos seus governos para continuarem as negociações e a encontrarem rapidamente uma saída positiva para que o fornecimento de gás à Europa não seja afectado», pode ler-se num comunicado.
Esta quinta-feira, num debate televisivo, o primeiro-ministro checo explicou que a «União Europeia não poderá reagir até que a pressão baixe na fronteira eslovaca» e que o seu país «terá certamente um papel de mediador» nesta questão.
«Não queremos interferir, mas o que é facto é que o preço do gás não foi negociado tal como as emendas ao acordo sobre o trânsito do gás», adiantou Mirek Topolanek, que frisou que o «contrato não é claro para ninguém».
Entretanto, várias empresas energéticas de países como a Alemanha, França, Roménia e Áustria já disseram que não verificaram qualquer alteração no fornecimento de gás aos seus países depois do corte do aprovisionamento à Ucrânia.
TSF
Hoje às 15:12
A presidência checa da União Europeia apelou a que russos e ucranianos «honrem os seus compromissos» no fornecimento de gás aos países europeus. O primeiro-ministro checo diz que a República Checa poderá servir de mediador nesta questão.
A presidência checa da União Europeia, que entrou esta quinta-feira em funções, apelou a que quer Moscovo quer Kiev «honrem os seus compromissos» no que toca ao aprovisionamento de gás aos países europeus, depois do anúncio do corte de gás russo à Ucrânia.
«A presidência e a Comissão apelam às duas partes e aos seus governos para continuarem as negociações e a encontrarem rapidamente uma saída positiva para que o fornecimento de gás à Europa não seja afectado», pode ler-se num comunicado.
Esta quinta-feira, num debate televisivo, o primeiro-ministro checo explicou que a «União Europeia não poderá reagir até que a pressão baixe na fronteira eslovaca» e que o seu país «terá certamente um papel de mediador» nesta questão.
«Não queremos interferir, mas o que é facto é que o preço do gás não foi negociado tal como as emendas ao acordo sobre o trânsito do gás», adiantou Mirek Topolanek, que frisou que o «contrato não é claro para ninguém».
Entretanto, várias empresas energéticas de países como a Alemanha, França, Roménia e Áustria já disseram que não verificaram qualquer alteração no fornecimento de gás aos seus países depois do corte do aprovisionamento à Ucrânia.
TSF